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Cerca de 60 habitantes da freguesia de Carvalhas, Barcelos, organizaram hoje uma vigília para impedir que uma criança fosse entregue ao pai por suspeitarem que "abusa sexualmente dela", apesar de o Tribunal de Barcelos ter dado a guarda da menor ao progenitor.
Em declarações à agência Lusa, a mãe da criança, uma menina de sete anos, contou que esta é fruto do relacionamento "fortuito" que teve com o pai, "professor universitário".
Cerca de 60 habitantes de Carvalhas reuniram-se à porta da casa da mãe da criança, desenhadora de jóias, para tentarem impedir que o pai levasse a menina "à força". Segundo contaram à agência Lusa alguns dos presentes na concentração, "esta história arrasta-se desde que a menina tem três anos". Na altura, contaram, " a mãe da menina notou que ela quando vinha de casa do pai vinha com marcas nas perninhas. Até pensou que podiam ser do cinto da cadeira do carro e avisou o pai".
A mãe da menina confirmou esta versão à agência Lusa e adiantou que quando falou com o pai sobre o assunto "ele reagiu com violência e negou fazer mal à filha, mesmo sem ter sido acusado de nada". Passados alguns dias, "a bebé começou a ter atitudes agressivas depois de estar com o pai e começou a contar coisas estranhas".
A menina "dizia que o pai era mau" e descrevia cenas que levaram a família e os vizinhos a suspeitarem de abuso sexual, disse à Lusa o avô da criança.
A mãe diz que sempre teve a guarda da criança. "Mas depois de ter acusado o pai da minha filha de abusar dela o tribunal resolveu dar a guarda dela ao pai", garante.
Jornal de Notícias
Em declarações à agência Lusa, a mãe da criança, uma menina de sete anos, contou que esta é fruto do relacionamento "fortuito" que teve com o pai, "professor universitário".
Cerca de 60 habitantes de Carvalhas reuniram-se à porta da casa da mãe da criança, desenhadora de jóias, para tentarem impedir que o pai levasse a menina "à força". Segundo contaram à agência Lusa alguns dos presentes na concentração, "esta história arrasta-se desde que a menina tem três anos". Na altura, contaram, " a mãe da menina notou que ela quando vinha de casa do pai vinha com marcas nas perninhas. Até pensou que podiam ser do cinto da cadeira do carro e avisou o pai".
A mãe da menina confirmou esta versão à agência Lusa e adiantou que quando falou com o pai sobre o assunto "ele reagiu com violência e negou fazer mal à filha, mesmo sem ter sido acusado de nada". Passados alguns dias, "a bebé começou a ter atitudes agressivas depois de estar com o pai e começou a contar coisas estranhas".
A menina "dizia que o pai era mau" e descrevia cenas que levaram a família e os vizinhos a suspeitarem de abuso sexual, disse à Lusa o avô da criança.
A mãe diz que sempre teve a guarda da criança. "Mas depois de ter acusado o pai da minha filha de abusar dela o tribunal resolveu dar a guarda dela ao pai", garante.
Jornal de Notícias