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O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, criticou segunda-feira o "uso de força indiscriminado" que as autoridades líbias têm exercido contra as pessoas que se manifestam pacificamente contra o regime de Muammar Kadhafi.
"Estou chocado", afirmou o secretário-geral da Aliança Atlântica, criticando que a reacção das autoridades líbias contra os manifestantes é "indiscriminada".
"A liberdade de expressão e de assembleia são direitos fundamentais que não podem ser negados", frisou Rasmussen, que apelou à Líbia a "travar a repressão contra os civis".
O secretário-geral da NATO salientou que "apenas uma verdadeira democracia é base suficiente para garantir a estabilidade" e advertiu que "a longo prazo, nenhuma sociedade pode ignorar os desejos do seu povo".
Desde o início do movimento de revolta popular na Líbia morreram entre 300 e 400 pessoas, segundo a Federação Internacional das Ligas de Direitos Humanos. A Human Rights Watch contabiliza 233 mortos nos confrontos, número que as autoridades líbias negam, confirmando apenas a morte de 84 pessoas.
Jornal de Notícias
"Estou chocado", afirmou o secretário-geral da Aliança Atlântica, criticando que a reacção das autoridades líbias contra os manifestantes é "indiscriminada".
"A liberdade de expressão e de assembleia são direitos fundamentais que não podem ser negados", frisou Rasmussen, que apelou à Líbia a "travar a repressão contra os civis".
O secretário-geral da NATO salientou que "apenas uma verdadeira democracia é base suficiente para garantir a estabilidade" e advertiu que "a longo prazo, nenhuma sociedade pode ignorar os desejos do seu povo".
Desde o início do movimento de revolta popular na Líbia morreram entre 300 e 400 pessoas, segundo a Federação Internacional das Ligas de Direitos Humanos. A Human Rights Watch contabiliza 233 mortos nos confrontos, número que as autoridades líbias negam, confirmando apenas a morte de 84 pessoas.
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