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O líder do Bloco de Esquerda afirmou hoje que recebeu «com muita naturalidade» o apoio do PCP à moção de censura do partido e acusou a direita de «apoiar» o Governo e as «piores políticas de desemprego».
Questionado antes de entrar para uma reunião com a direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), sobre como recebeu o apoio dos comunistas à iniciativa, anunciado no sábado, Louçã respondeu: «Com muita naturalidade».
«Creio que é preciso uma esquerda mais forte, mais diversa e mais capaz de combater pelo salário, pelo emprego e contra a precariedade. Por isso, acolho esta decisão com toda a simpatia», afirmou o líder do Bloco de Esquerda.
Consciente de que o apoio dos comunistas não será suficiente para viabilizar a iniciativa, já que PSD e CDS-PP anunciaram a sua abstenção, Francisco Louçã lembrou que «a direita está a apoiar o Governo» porque «quer jogar nas piores políticas de desemprego e desagregação social».
Sobre a reunião com o SPGL, afirmou tratar-se de «apreciar as condições de mobilização» para a jornada nacional de 19 de Janeiro e para «a grande iniciativa» que os professores realizam uma semana antes, dia 12, em defesa do ensino público e da qualidade da escola pública.
«O mês de Março vai ser um mês de mobilização, de muita resposta, e esse é exactamente o sentido da moção de censura do Bloco de Esquerda: provar que o país se pode levantar contra a economia do desespero, a favor do emprego, contra a precariedade, em respostas consistentes contra a pressão externa e contra a pressão interna do aumento do desemprego e das dificuldades», afirmou aos jornalistas, no final do encontro.
Sol/Lusa
Questionado antes de entrar para uma reunião com a direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), sobre como recebeu o apoio dos comunistas à iniciativa, anunciado no sábado, Louçã respondeu: «Com muita naturalidade».
«Creio que é preciso uma esquerda mais forte, mais diversa e mais capaz de combater pelo salário, pelo emprego e contra a precariedade. Por isso, acolho esta decisão com toda a simpatia», afirmou o líder do Bloco de Esquerda.
Consciente de que o apoio dos comunistas não será suficiente para viabilizar a iniciativa, já que PSD e CDS-PP anunciaram a sua abstenção, Francisco Louçã lembrou que «a direita está a apoiar o Governo» porque «quer jogar nas piores políticas de desemprego e desagregação social».
Sobre a reunião com o SPGL, afirmou tratar-se de «apreciar as condições de mobilização» para a jornada nacional de 19 de Janeiro e para «a grande iniciativa» que os professores realizam uma semana antes, dia 12, em defesa do ensino público e da qualidade da escola pública.
«O mês de Março vai ser um mês de mobilização, de muita resposta, e esse é exactamente o sentido da moção de censura do Bloco de Esquerda: provar que o país se pode levantar contra a economia do desespero, a favor do emprego, contra a precariedade, em respostas consistentes contra a pressão externa e contra a pressão interna do aumento do desemprego e das dificuldades», afirmou aos jornalistas, no final do encontro.
Sol/Lusa