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A China atribuiu hoje o assalto a uma empresa chinesa na Líbia à acção de 'gangsters' e apelou para a «restauração da estabilidade social e da normalidade» naquele país.
Desde o início da agitação social na Líbia, há uma semana, «algumas empresas chinesas foram assaltadas por gangsters» e «alguns cidadãos chineses ficaram feridos», disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Ma Zhaoxu.
A China exortou a parte líbia a «iniciar rapidamente uma investigação sobre os incidentes» e «punir os seus responsáveis», frisou.
O porta-voz não precisou o número de empresas e de cidadãos chineses estabelecidos na Líbia.
«A China espera que a Líbia restaure a estabilidade social e a normalidade», disse Ma Zhaoxu.
Num caso ocorrido no domingo à noite e relatado hoje na imprensa de Pequim, mais de mil operários chineses da construção civil de um estaleiro em Ajdabiyah, leste da Líbia, foram obrigados a abandonar precipitadamente o local, alvo de pilhagens.
Os atacantes levaram bagagens e computadores, sem causar feridos, referiu a imprensa chinesa, citando a embaixada da China em Tripoli.
Os trabalhadores, munidos do passaporte e víveres, puseram-se a caminho de Tripoli, cidade a «algumas centenas de quilómetros de distância», onde esperam tomar um avião para partir para a China, especifica a imprensa chinesa.
A China pediu na segunda-feira aos homens de negócios para suspenderem as deslocações à Líbia e às empresas chinesas para tomarem precauções devido à onda de violência que afecta este país do norte de África e que já provocou centenas de mortos, segundo várias fontes internacionais.
Lusa / SOL
Desde o início da agitação social na Líbia, há uma semana, «algumas empresas chinesas foram assaltadas por gangsters» e «alguns cidadãos chineses ficaram feridos», disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Ma Zhaoxu.
A China exortou a parte líbia a «iniciar rapidamente uma investigação sobre os incidentes» e «punir os seus responsáveis», frisou.
O porta-voz não precisou o número de empresas e de cidadãos chineses estabelecidos na Líbia.
«A China espera que a Líbia restaure a estabilidade social e a normalidade», disse Ma Zhaoxu.
Num caso ocorrido no domingo à noite e relatado hoje na imprensa de Pequim, mais de mil operários chineses da construção civil de um estaleiro em Ajdabiyah, leste da Líbia, foram obrigados a abandonar precipitadamente o local, alvo de pilhagens.
Os atacantes levaram bagagens e computadores, sem causar feridos, referiu a imprensa chinesa, citando a embaixada da China em Tripoli.
Os trabalhadores, munidos do passaporte e víveres, puseram-se a caminho de Tripoli, cidade a «algumas centenas de quilómetros de distância», onde esperam tomar um avião para partir para a China, especifica a imprensa chinesa.
A China pediu na segunda-feira aos homens de negócios para suspenderem as deslocações à Líbia e às empresas chinesas para tomarem precauções devido à onda de violência que afecta este país do norte de África e que já provocou centenas de mortos, segundo várias fontes internacionais.
Lusa / SOL