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Os portugueses que foram retirados de Tripoli, no avião C-130 da Força Aérea, estão em Catania, Itália, à espera de um voo comercial para Roma ou Milão, de onde seguirão, pelos próprios meios, viagem até Portugal.
A previsão é de que os portugueses cheguem a Portugal até ao final da tarde.
Marcelo Igreja, engenheiro civil de 32 anos e um dos portugueses à espera de um voo para Portugal, contou ao JN os momentos de tensão que antecederam o embarque.
"Foi um processo lento, que demorou cerca de 8 horas, mas tudo correu bem", explicou ao JN. "Estávamos apreensivos. Queríamos regressar a Portugal o mais rapidamente possível e trazer boas notícias aos familiares", acrescentou.
Marcelo Igreja, juntamente com outros portugueses, deverão chegar a Portugal ainda hoje à tarde. "Vamos para o aeroporto de Roma ou Milão para saber qual a melhor ligação para chegar a Portugal. A minha previsão é de chegar até ao final do dia".
Apesar do susto que passou nestes últimos dias, Marcelo ainda pensa em regressar à Líbia para trabalhar. "Fiz lá alguns amigos locais, por isso não tenho nenhuma objecção para voltar quando as coisas acalmarem. Não há nada que me faça dizer que não regressarei à Líbia"
No primeiro grupo que chegou a Itália estão 80 portugueses e 34 estrangeiros. O avião C-130 que foi buscar portugueses à Líbia aterrou numa base aérea da NATO, em Itália, cerca da meia-noite e deverá regressar, esta terça-feira à tarde, a Tripoli, para trazer mais portugueses.
Jornal de Notícias
A previsão é de que os portugueses cheguem a Portugal até ao final da tarde.
Marcelo Igreja, engenheiro civil de 32 anos e um dos portugueses à espera de um voo para Portugal, contou ao JN os momentos de tensão que antecederam o embarque.
"Foi um processo lento, que demorou cerca de 8 horas, mas tudo correu bem", explicou ao JN. "Estávamos apreensivos. Queríamos regressar a Portugal o mais rapidamente possível e trazer boas notícias aos familiares", acrescentou.
Marcelo Igreja, juntamente com outros portugueses, deverão chegar a Portugal ainda hoje à tarde. "Vamos para o aeroporto de Roma ou Milão para saber qual a melhor ligação para chegar a Portugal. A minha previsão é de chegar até ao final do dia".
Apesar do susto que passou nestes últimos dias, Marcelo ainda pensa em regressar à Líbia para trabalhar. "Fiz lá alguns amigos locais, por isso não tenho nenhuma objecção para voltar quando as coisas acalmarem. Não há nada que me faça dizer que não regressarei à Líbia"
No primeiro grupo que chegou a Itália estão 80 portugueses e 34 estrangeiros. O avião C-130 que foi buscar portugueses à Líbia aterrou numa base aérea da NATO, em Itália, cerca da meia-noite e deverá regressar, esta terça-feira à tarde, a Tripoli, para trazer mais portugueses.
Jornal de Notícias