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O líder parlamentar socialista, Francisco Assis, defendeu hoje «alguma concertação entre os principais partidos políticos portugueses» em matérias como Orçamento, Pacto de Estabilidade e Crescimento, política europeia e reacção às «pressões dos mercados financeiros».
«Temos hoje determinados compromissos que temos que assumir no quadro europeu, que resultam da nossa inserção no espaço do euro e da necessidade de reagirmos diariamente às pressões dos mercados financeiros internacionais que, do meu ponto de vista, exigem que haja alguma concertação entre os principais partidos políticos portugueses», afirmou Francisco Assis.
O líder da bancada do PS foi confrontado - numa conferência de imprensa em que atacou um projecto-de-lei social-democrata sobre «medidas transitórias e excepcionais de promoção do emprego» - com notícias da imprensa dos últimos dias, em que vários dirigentes socialistas davam conta da necessidade de uma convergência com o PSD.
Segundo Assis, há necessidade de «alguns entendimentos de fundo», que considera «imprescindíveis» em matérias de «política europeia», nomeadamente relativamente ao «pacto de competitividade», mas também sobre o «Orçamento de Estado e Pacto de Estabilidade e Crescimento».
«Mantenho a convicção absoluta que assim deve ser, governe quem governar, para os próximos anos temos que ter esta preocupação», afirmou, sublinhando «isso não obsta» a que existam «divergências no plano das iniciativas a que cada partido e grupo parlamentar apresenta na disputa política quotidiana».
Um exemplo dessas divergências é o «ponto vista muito crítico» dos socialistas face às propostas dos sociais-democratas na «área laboral», apontou.
Lusa/SOL
«Temos hoje determinados compromissos que temos que assumir no quadro europeu, que resultam da nossa inserção no espaço do euro e da necessidade de reagirmos diariamente às pressões dos mercados financeiros internacionais que, do meu ponto de vista, exigem que haja alguma concertação entre os principais partidos políticos portugueses», afirmou Francisco Assis.
O líder da bancada do PS foi confrontado - numa conferência de imprensa em que atacou um projecto-de-lei social-democrata sobre «medidas transitórias e excepcionais de promoção do emprego» - com notícias da imprensa dos últimos dias, em que vários dirigentes socialistas davam conta da necessidade de uma convergência com o PSD.
Segundo Assis, há necessidade de «alguns entendimentos de fundo», que considera «imprescindíveis» em matérias de «política europeia», nomeadamente relativamente ao «pacto de competitividade», mas também sobre o «Orçamento de Estado e Pacto de Estabilidade e Crescimento».
«Mantenho a convicção absoluta que assim deve ser, governe quem governar, para os próximos anos temos que ter esta preocupação», afirmou, sublinhando «isso não obsta» a que existam «divergências no plano das iniciativas a que cada partido e grupo parlamentar apresenta na disputa política quotidiana».
Um exemplo dessas divergências é o «ponto vista muito crítico» dos socialistas face às propostas dos sociais-democratas na «área laboral», apontou.
Lusa/SOL