delfimsilva
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O agente da PSP acusado pelo homicídio do músico MC Snake negou hoje em tribunal, no início do julgamento, a intenção de matar nos disparos que fez dobre a viatura em que a vítima seguia.
Nuno Moreira, agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) desde 2006, afirmou que na sequência da perseguição policial a Nuno Rodrigues (MC Snake), que alegadamente quis fugir a uma operação stop na doca de Santo Amaro, disparou um tiro para o ar e dois para a viatura.
O agente garantiu ter querido imobilizar o carro em que seguia MC Snake, depois de este ter entrado em contramão no acesso da Radial de Benfica quando se preparava para alegadamente fugir novamente aos agentes da PSP que o perseguiam.
O caso remonta a 15 de março de 2010 quando o jovem rapper Nuno Manaças Rodrigues não terá parado numa operação stop, junto à Doca de Santo Amaro, tendo invertido a marcha e seguido em contramão. Da perseguição feita pelo arguido e mais quatro agentes e dos disparos efetuados resultou a morte do rapper.
lusa
Nuno Moreira, agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) desde 2006, afirmou que na sequência da perseguição policial a Nuno Rodrigues (MC Snake), que alegadamente quis fugir a uma operação stop na doca de Santo Amaro, disparou um tiro para o ar e dois para a viatura.
O agente garantiu ter querido imobilizar o carro em que seguia MC Snake, depois de este ter entrado em contramão no acesso da Radial de Benfica quando se preparava para alegadamente fugir novamente aos agentes da PSP que o perseguiam.
O caso remonta a 15 de março de 2010 quando o jovem rapper Nuno Manaças Rodrigues não terá parado numa operação stop, junto à Doca de Santo Amaro, tendo invertido a marcha e seguido em contramão. Da perseguição feita pelo arguido e mais quatro agentes e dos disparos efetuados resultou a morte do rapper.
lusa