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O subsetor Estado registou um défice das contas públicas de 787 milhões de euros no primeiro mês de 2011, melhorando 360 milhões face ao registado em janeiro de 2010, de acordo com os números divulgados hoje pelo Ministério das Finanças.
De acordo com o comunicado do Ministério das Finanças, «o saldo da Administração Central na óptica da Contabilidade Pública, em Janeiro de 2011, diminuiu 58,6 por cento relativamente ao mês homólogo de 2010 (398,2 milhões de euros)».
O documento explica que as Remunerações Certas e Permanentes (maioritariamente salários) diminuíram 2,6 por cento no primeiro mês do ano face a Janeiro de 2010, e acrescenta que houve uma redução de «7,6 por cento em relação ao mês imediatamente anterior», um efeito directo da introdução dos cortes nos salários dos funcionários públicos.
Separado pelas grandes rubricas, constata-se que a Segurança Social «registou um excedente de 310,5 milhões de euros, menos 52,3 milhões de euros que em igual período» de 2010.
No que diz respeito aos Serviços e Fundos Autónomos, que incluem o Serviço Nacional de Saúde, o documento afirma que, «na óptica da contabilidade pública, atingiu 505,3 milhões de euros, o que traduz uma melhoria de 38,7 milhões de euros face ao período homólogo».
Sol/Lusa
De acordo com o comunicado do Ministério das Finanças, «o saldo da Administração Central na óptica da Contabilidade Pública, em Janeiro de 2011, diminuiu 58,6 por cento relativamente ao mês homólogo de 2010 (398,2 milhões de euros)».
O documento explica que as Remunerações Certas e Permanentes (maioritariamente salários) diminuíram 2,6 por cento no primeiro mês do ano face a Janeiro de 2010, e acrescenta que houve uma redução de «7,6 por cento em relação ao mês imediatamente anterior», um efeito directo da introdução dos cortes nos salários dos funcionários públicos.
Separado pelas grandes rubricas, constata-se que a Segurança Social «registou um excedente de 310,5 milhões de euros, menos 52,3 milhões de euros que em igual período» de 2010.
No que diz respeito aos Serviços e Fundos Autónomos, que incluem o Serviço Nacional de Saúde, o documento afirma que, «na óptica da contabilidade pública, atingiu 505,3 milhões de euros, o que traduz uma melhoria de 38,7 milhões de euros face ao período homólogo».
Sol/Lusa