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O bastonário da Ordem dos Advogados anunciou esta sexta-feira que vai participar criminalmente contra o director da prisão de Paços de Ferreira e os elementos do Grupo de Intervenção responsáveis pelo uso de uma arma eléctrica sobre um recluso.
Marinho Pinto anunciou, em conferência de imprensa, que o conselho geral da Ordem aprovou a deliberação e que seguiu já para o Ministério Público a participação pelo crime de "tratamentos cruéis, degradantes e desumanos".
O bastonário exigiu também a demissão "imediata" do director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, considerando-o responsável pela "cultura militarista" que apontou ao sistema prisional português.
António Marinho Pinto referiu que a Ordem irá constituir-se assistente no processo, motivado pelas imagens do vídeo divulgado pelo jornal Público, que o bastonário afirmou mostrarem "um primário exibicionismo e violência gratuita" por parte do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais ou uma "demonstração pedagógica para os guardas prisionais sobre como funcionam aquelas armas".
"Um condenado é condenado a uma pena privativa da liberdade e não da dignidade humana", disse Marinho Pinto, que defendeu que não se tratam os reclusos "como animais".
Jornal de Notícias
Marinho Pinto anunciou, em conferência de imprensa, que o conselho geral da Ordem aprovou a deliberação e que seguiu já para o Ministério Público a participação pelo crime de "tratamentos cruéis, degradantes e desumanos".
O bastonário exigiu também a demissão "imediata" do director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, considerando-o responsável pela "cultura militarista" que apontou ao sistema prisional português.
António Marinho Pinto referiu que a Ordem irá constituir-se assistente no processo, motivado pelas imagens do vídeo divulgado pelo jornal Público, que o bastonário afirmou mostrarem "um primário exibicionismo e violência gratuita" por parte do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais ou uma "demonstração pedagógica para os guardas prisionais sobre como funcionam aquelas armas".
"Um condenado é condenado a uma pena privativa da liberdade e não da dignidade humana", disse Marinho Pinto, que defendeu que não se tratam os reclusos "como animais".
Jornal de Notícias