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Associações das empresas transportadoras decidiram este sábado, em Coimbra, dar ao Governo um prazo de 10 dias para verem satisfeitas as suas reivindicações relativas a portagens e combustíveis.
"Como estamos em diálogo com o Governo não seria de bom senso convocar uma paralisação", declarou António Sousa, presidente da Direcção da Região Centro da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), organização que convocou a reunião em Coimbra.
Na reunião estiveram ainda presentes associados e dirigentes da Associações Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), que partilham o mesmo entendimento, segundo António Sousa.
"Foi uma posição conjunta das três associações", a "demonstrar que o sector está unido", declarou, frisando que agora esperam que o Governo satisfaça as reivindicações e passe a escrito o compromisso.
O sector está, na opinião destes responsáveis, "bastante asfixiado" e "70 mil empregos podem estar em risco".
"Pretendemos resolver isto pela via do diálogo. Sabemos que o Governo não é a Santa Casa da Misericórdia, e que também temos de transferir para o cliente esta oscilação de preços", sublinhou.
António Sousa salientou que o que os profissionais pretendem "não são subsídios, mas algum apoio fiscal", e considera que o fundamental das reivindicações se reporta aos combustíveis e às portagens.
Segundo o dirigente, se no prazo de dez dias não houver entendimento com o Governo as associações voltarão a reunir-se para manifestar o descontentamento -- "e tudo é possível".
Jornal de Notícias
"Como estamos em diálogo com o Governo não seria de bom senso convocar uma paralisação", declarou António Sousa, presidente da Direcção da Região Centro da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), organização que convocou a reunião em Coimbra.
Na reunião estiveram ainda presentes associados e dirigentes da Associações Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), que partilham o mesmo entendimento, segundo António Sousa.
"Foi uma posição conjunta das três associações", a "demonstrar que o sector está unido", declarou, frisando que agora esperam que o Governo satisfaça as reivindicações e passe a escrito o compromisso.
O sector está, na opinião destes responsáveis, "bastante asfixiado" e "70 mil empregos podem estar em risco".
"Pretendemos resolver isto pela via do diálogo. Sabemos que o Governo não é a Santa Casa da Misericórdia, e que também temos de transferir para o cliente esta oscilação de preços", sublinhou.
António Sousa salientou que o que os profissionais pretendem "não são subsídios, mas algum apoio fiscal", e considera que o fundamental das reivindicações se reporta aos combustíveis e às portagens.
Segundo o dirigente, se no prazo de dez dias não houver entendimento com o Governo as associações voltarão a reunir-se para manifestar o descontentamento -- "e tudo é possível".
Jornal de Notícias