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As greves dos trabalhadores da CP -- Comboios de Portugal nos dias 10, 15 e 16 provocaram um prejuízo na ordem dos 264 mil euros, calcula fonte oficial da empresa.
"A CP -- Comboios de Portugal estima que os prejuízos financeiros causados pelas greves dos passados dias 10, 15 e 16 de Fevereiro são na ordem dos 264 mil euros", disse a mesma fonte, salientando que "mais importantes" são os prejuízos que as paralisações causaram às populações.
No dia 10 de Fevereiro estiveram em greve os trabalhadores da CP, no dia 15 paralisaram os maquinistas entre as 5 e as 09 horas, enquanto no dia 16 foi a vez dos trabalhadores comerciais da CP, em que incluem os revisores, e os inspectores e técnicos de transportes.
Estas paralisações provocaram a supressão de dezenas de comboios e causaram dificuldades aos passageiros da CP.
Os trabalhadores da CP vão continuar a fazer greve às horas extraordinárias em Março e Abril, o que deverá continuar a levar à supressão de comboios.
As greves foram convocadas por vários sindicatos, que contestam os cortes salariais definidos pelo Governo, o bloqueio da contratação colectiva e a intenção do executivo de privatizar algumas empresas do grupo CP.
Jornal de Notícias
"A CP -- Comboios de Portugal estima que os prejuízos financeiros causados pelas greves dos passados dias 10, 15 e 16 de Fevereiro são na ordem dos 264 mil euros", disse a mesma fonte, salientando que "mais importantes" são os prejuízos que as paralisações causaram às populações.
No dia 10 de Fevereiro estiveram em greve os trabalhadores da CP, no dia 15 paralisaram os maquinistas entre as 5 e as 09 horas, enquanto no dia 16 foi a vez dos trabalhadores comerciais da CP, em que incluem os revisores, e os inspectores e técnicos de transportes.
Estas paralisações provocaram a supressão de dezenas de comboios e causaram dificuldades aos passageiros da CP.
Os trabalhadores da CP vão continuar a fazer greve às horas extraordinárias em Março e Abril, o que deverá continuar a levar à supressão de comboios.
As greves foram convocadas por vários sindicatos, que contestam os cortes salariais definidos pelo Governo, o bloqueio da contratação colectiva e a intenção do executivo de privatizar algumas empresas do grupo CP.
Jornal de Notícias