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A moção de estratégia que José Sócrates leva ao congresso adia a regionalização, uma das principais bandeiras do partido nos últimos anos, sublinhando que não estão reunidas condições para a realização de um referendo nesta legislatura.
«O facto é que, neste momento, as circunstâncias económicas e políticas - em boa parte dada a recusa do PSD em avançar efectivamente para a regionalização - não favorecem, de todo, este movimento. Ignorá-lo seria um sinal de falta de lucidez, que poderia conduzir à definitiva derrota da ideia da regionalização», lê-se na moção de estratégia que o secretário-geral do PS, José Sócrates, levará ao congresso do partido.
Por isso, é ainda referido, deve-se «reconhecer que não estão reunidas as condições para a realização do referendo sobre a regionalização nesta legislatura».
Apesar deste adiamento, José Sócrates reafirma a «defesa da ideia da regionalização» e a exigência de um referendo nacional.
Porém, para a realização da consulta popular, exige-se que estejam reunidas as «condições políticas favoráveis a um resultado positivo», ou seja, é necessário construir um bloco maioritário que sustente nas urnas essa opção e, posteriormente, escolher a «oportunidade adequada» para desencadear um novo processo referendário.
Lusa / SOL
«O facto é que, neste momento, as circunstâncias económicas e políticas - em boa parte dada a recusa do PSD em avançar efectivamente para a regionalização - não favorecem, de todo, este movimento. Ignorá-lo seria um sinal de falta de lucidez, que poderia conduzir à definitiva derrota da ideia da regionalização», lê-se na moção de estratégia que o secretário-geral do PS, José Sócrates, levará ao congresso do partido.
Por isso, é ainda referido, deve-se «reconhecer que não estão reunidas as condições para a realização do referendo sobre a regionalização nesta legislatura».
Apesar deste adiamento, José Sócrates reafirma a «defesa da ideia da regionalização» e a exigência de um referendo nacional.
Porém, para a realização da consulta popular, exige-se que estejam reunidas as «condições políticas favoráveis a um resultado positivo», ou seja, é necessário construir um bloco maioritário que sustente nas urnas essa opção e, posteriormente, escolher a «oportunidade adequada» para desencadear um novo processo referendário.
Lusa / SOL