- Entrou
- Abr 25, 2007
- Mensagens
- 2,106
- Gostos Recebidos
- 1
Cerca de uma em cinco crianças que se constipam ou são afectadas outras infecções respiratórias de tipo viral desenvolvem otites, que podem ir de moderadas a severas, afirmam investigadores norte-americanos.
Os cientistas analisaram casos de otites médias agudas de 294 crianças – entre os seis meses e os três anos – e chegaram à conclusão de que 22 por cento desenvolveram a doença durante a primeira semana da infecção respiratória.
O diagnóstico foi feito através da presença de sintomas como dor nos ouvidos, febre, inflamação do tímpano e fluido no ouvido médio. Para além das crianças que desenvolveram as otites, outros sete por cento apresentaram inflamação do tímpano sem o aparecimento de fluido.
No grupo das crianças com otites, oito por cento tinham apresentaram sintomas leves, 59 por cento moderados e 35 por cento severos. E nas 159 crianças que tiveram otites duplas, a infecção foi mais pronunciada num dos ouvidos em 59 por cento dos casos.
No geral, as crianças com infecção foram tratadas sem antibióticos, sempre que possível. Das 28 crianças com infecções no ouvido médio, 24 melhoraram sem recurso aquele tipo de medicamentos, quarto pioraram e, destas, três acabaram por ser tratadas com antibióticos.
Os resultados do estudo, publicados na edição de Fevereiro do ThePediatric Infectious Disease Journal, sugerem que «muitas crianças com otites médias podem ser tratadas sem recurso a antibióticos», defende a líder da pesquisa da Universidade do Texas, Stella U. Kalu.
Os cientistas analisaram casos de otites médias agudas de 294 crianças – entre os seis meses e os três anos – e chegaram à conclusão de que 22 por cento desenvolveram a doença durante a primeira semana da infecção respiratória.
O diagnóstico foi feito através da presença de sintomas como dor nos ouvidos, febre, inflamação do tímpano e fluido no ouvido médio. Para além das crianças que desenvolveram as otites, outros sete por cento apresentaram inflamação do tímpano sem o aparecimento de fluido.
No grupo das crianças com otites, oito por cento tinham apresentaram sintomas leves, 59 por cento moderados e 35 por cento severos. E nas 159 crianças que tiveram otites duplas, a infecção foi mais pronunciada num dos ouvidos em 59 por cento dos casos.
No geral, as crianças com infecção foram tratadas sem antibióticos, sempre que possível. Das 28 crianças com infecções no ouvido médio, 24 melhoraram sem recurso aquele tipo de medicamentos, quarto pioraram e, destas, três acabaram por ser tratadas com antibióticos.
Os resultados do estudo, publicados na edição de Fevereiro do ThePediatric Infectious Disease Journal, sugerem que «muitas crianças com otites médias podem ser tratadas sem recurso a antibióticos», defende a líder da pesquisa da Universidade do Texas, Stella U. Kalu.