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O líder do PSD disse este sábadi, durante a tomada de posse da Comissão Política Distrital de Coimbra, que o PSD se está a preparar para ser uma alternativa consistente de governo e sublinhou: "temos de ser diferentes".
Para Passos Coelho a "alternativa política" tem de ser feita com as pessoas, pois "são as pessoas que nos vão ajudar a mudar", e espezinhar os professores, os magistrados ou os médicos "é meio caminho andado para falhar".
"Nós queremos é resolver os problemas e para isso precisamos das pessoas", disse.
O presidente do PSD quer reunir os melhores, independentemente da filiação partidária, para propor ao país uma nova política. "Tenho a certeza de que vamos estar à altura", afirmou.
"Não é em nome da estabilidade política que se vai pedir ao PSD que esteja calado" disse o líder social democrata.
Passos Coelho criticou o número de empresas públicas, afirmando que "temos agora muito mais empresas públicas para fazer a mesma coisa que antes".
Na opinião do presidente do PSD, "o Governo tem de andar muito depressa para fazer a racionalização do setor público, o país não pode continuar a suportar este passivo", e esta situação "está a estrangular as pequenas empresas".
Para Passos Coelho, não vale a pena o governo andar "a agitar o papão de que queremos acabar com tudo porque quem tem acabado com tudo em quem está no poder".
O líder do PSD acusou o governo de se ter comprometido a reavaliar os investimentos públicos e "achar normal que a reavaliação se vá fazendo, mas que as obras prossigam". Assim, questionou-se sobre o que aconteceria se a reavaliação indicasse que era melhor parar as obras.
Jornal de Notícias
Para Passos Coelho a "alternativa política" tem de ser feita com as pessoas, pois "são as pessoas que nos vão ajudar a mudar", e espezinhar os professores, os magistrados ou os médicos "é meio caminho andado para falhar".
"Nós queremos é resolver os problemas e para isso precisamos das pessoas", disse.
O presidente do PSD quer reunir os melhores, independentemente da filiação partidária, para propor ao país uma nova política. "Tenho a certeza de que vamos estar à altura", afirmou.
"Não é em nome da estabilidade política que se vai pedir ao PSD que esteja calado" disse o líder social democrata.
Passos Coelho criticou o número de empresas públicas, afirmando que "temos agora muito mais empresas públicas para fazer a mesma coisa que antes".
Na opinião do presidente do PSD, "o Governo tem de andar muito depressa para fazer a racionalização do setor público, o país não pode continuar a suportar este passivo", e esta situação "está a estrangular as pequenas empresas".
Para Passos Coelho, não vale a pena o governo andar "a agitar o papão de que queremos acabar com tudo porque quem tem acabado com tudo em quem está no poder".
O líder do PSD acusou o governo de se ter comprometido a reavaliar os investimentos públicos e "achar normal que a reavaliação se vá fazendo, mas que as obras prossigam". Assim, questionou-se sobre o que aconteceria se a reavaliação indicasse que era melhor parar as obras.
Jornal de Notícias