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Inglaterra: Primeiro-ministro britânico defende que "é tempo de Kadafi partir"

florindo

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Out 11, 2006
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O Primeiro-ministro David Cameron declarou domingo que é "tempo de partir" para o dirigente líbio Muammar Kadafi, acrescentando que o líder da Líbia não tem um papel a desempenhar no futuro do seu país.

Falando após uma nova operação de salvamento realizada pelo exército britânico que retirou 150 civis estrangeiros do deserto líbio, o chefe do governo britânico assegurou "tudo manda uma mensagem clara ao regime: é tempo do coronel Kadhafi partir e de partir agora".

"Não há lugar para ele na Líbia do futuro", acrescentou Cameron.

"Estamos a fazer uma pressão considerável sobre este regime", indicou Cameron, sublinhando: "As medidas que tomámos contra o regime foram a interdição de viajar e o congelamento dos bens para mostrar o quanto está isolado".

O ministro da Finanças, George Osborne, anunciou algumas horas antes um congelamento dos bens do dirigente líbio Muammar Kadafi e da sua família, para que não possam "ser utilizados contra os interesses do povo líbio", seguindo as sanções decretadas pelo Conselho de Segurança da ONU.

Após as avaliações de Londres, o coronel Kadafi possui cerca de 20 mil milhões de libras (23,4 mil milhões de euros) em liquidez, principalmente em Londres, revelou o jornal The Telegraph.

Sábado, o Conselho de Segurança da ONU adoptou por unanimidade uma resolução impondo sanções severas ao coronel Kadafi, à sua família e aos próximos do regime.

A resolução impôs um congelamento dos bens financeiros relativos ao coronel Kadhafi, a quatro dos seus filhos e a um próximo do regime.

O Conselho impôs à Líbia um embargo à venda de armas e uma proibição de viajar para o território dos Estados membros relativa a 16 pessoas, entre as quais Muammar Kadafi, sete dos seus filhos, a sua filha e pessoas intimamente ligadas ao regime líbio.

Jornal de Notícias
 
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