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As acções da banca japonesa progridem e levam o índice de referência para a região para território positivo, apesar das tensões na Península Árabe levarem alguns índices da região a quedas.
O índice MSCI Ásia – Pacífico ascende 0,5% para 137,58 pontos, depois de ter chegado a perder na mesma proporção (0,5%) devido aos receios relacionados com a revolta na Líbia.
Existe especulação de que “a produção está de regresso na Líbia”, disse a gestora de fundos do Pengana Capital, Diane Lin à Bloomberg. “Toda a gente está preocupada com os preços do petróleo e com a inflação nas economias emergentes”, explicou.
Em Tóquio, o índice japonês Nikkei 225 progrediu 0,92% para 10.624,09 pontos, também depois de ter chegado a registar perdas na ordem dos 0,7%. O Topix valorizou 0,99% para 951,27 pontos. Ambos os índices estão a corrigir de perdas que desempenharam na semana passada e que foram as maiores desde Agosto.
O grupo financeiro japonês Mizuho Financial valorizou 1,8%para 168 ienes depois de o jornal “Nikkei English News” ter reportado, no passado dia 26, a intenção do grupo adquirir a totalidade das suas filiais. O Mizuho Securities progrediu 12%, Mizuho Trust & Banking ganhou 6% e Mizuho Investors apreciou 7%.
As aquisições poderão reforçar os capitais das unidades de banca e fazer face às exigências de capitais que poderão ser exigidas depois da reforma regulativa que está a ser implementada no Japão.
Já o sul coreano Kospi deprecia 1,2% e é pressionado pelas cotadas do sector da construção. “A confiança relativa às empresas da construção continua a ser fraco devido à crise no Médio Oriente”, disse o gestor de fundos NH-CA Asset Management, Kim Young Joon, à Bloomberg.
O Hang Seng de Hong Kong aprecia 1,1%. Na China o Shangai Composite valoriza também 1,1%. Na Austrália a sessão de bolsa foi interrompida quando o índice de referência recua 0,1%, devido a uma falha no sistema informático da bolsa.
Jornal de Negócios
O índice MSCI Ásia – Pacífico ascende 0,5% para 137,58 pontos, depois de ter chegado a perder na mesma proporção (0,5%) devido aos receios relacionados com a revolta na Líbia.
Existe especulação de que “a produção está de regresso na Líbia”, disse a gestora de fundos do Pengana Capital, Diane Lin à Bloomberg. “Toda a gente está preocupada com os preços do petróleo e com a inflação nas economias emergentes”, explicou.
Em Tóquio, o índice japonês Nikkei 225 progrediu 0,92% para 10.624,09 pontos, também depois de ter chegado a registar perdas na ordem dos 0,7%. O Topix valorizou 0,99% para 951,27 pontos. Ambos os índices estão a corrigir de perdas que desempenharam na semana passada e que foram as maiores desde Agosto.
O grupo financeiro japonês Mizuho Financial valorizou 1,8%para 168 ienes depois de o jornal “Nikkei English News” ter reportado, no passado dia 26, a intenção do grupo adquirir a totalidade das suas filiais. O Mizuho Securities progrediu 12%, Mizuho Trust & Banking ganhou 6% e Mizuho Investors apreciou 7%.
As aquisições poderão reforçar os capitais das unidades de banca e fazer face às exigências de capitais que poderão ser exigidas depois da reforma regulativa que está a ser implementada no Japão.
Já o sul coreano Kospi deprecia 1,2% e é pressionado pelas cotadas do sector da construção. “A confiança relativa às empresas da construção continua a ser fraco devido à crise no Médio Oriente”, disse o gestor de fundos NH-CA Asset Management, Kim Young Joon, à Bloomberg.
O Hang Seng de Hong Kong aprecia 1,1%. Na China o Shangai Composite valoriza também 1,1%. Na Austrália a sessão de bolsa foi interrompida quando o índice de referência recua 0,1%, devido a uma falha no sistema informático da bolsa.
Jornal de Negócios