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O Pentágono decidiu "reposicionar" forças navais e aéreas na região do Mediterrâneo e norte de África para estar preparado face a qualquer opção na Líbia, confrontada com uma rebelião contra o regime do coronel Muammar Kadafi.
O coronel David Palan, porta-voz do Pentágono, disse à CNN que o Departamento da Defesa está a "reposicionar" algumas unidades das forças navais e aéreas numa zona próxima da Líbia, caso seja solicitada a sua intervenção.
Em Genebra, e em declarações à margem da sessão anual do Conselho dos direitos humanos da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, garantiu não estar prevista qualquer acção militar que envolva navios norte-americanos.
"Como sabem, temos forças navais no Mediterrâneo. Julgamos que vai ser necessário ajudar em intervenções humanitárias (...) mas não haverá acção militar directa que envolva navios norte-americanos", garantiu.
A chefe da diplomacia de Washington manteve ainda diversas reuniões com os seus homólogos europeus e de diversos países árabes para preparar o "pós-Kadafi" na Líbia", antes de regressar ao início da noite aos Estados Unidos.
Jornal de Notícias
O coronel David Palan, porta-voz do Pentágono, disse à CNN que o Departamento da Defesa está a "reposicionar" algumas unidades das forças navais e aéreas numa zona próxima da Líbia, caso seja solicitada a sua intervenção.
Em Genebra, e em declarações à margem da sessão anual do Conselho dos direitos humanos da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, garantiu não estar prevista qualquer acção militar que envolva navios norte-americanos.
"Como sabem, temos forças navais no Mediterrâneo. Julgamos que vai ser necessário ajudar em intervenções humanitárias (...) mas não haverá acção militar directa que envolva navios norte-americanos", garantiu.
A chefe da diplomacia de Washington manteve ainda diversas reuniões com os seus homólogos europeus e de diversos países árabes para preparar o "pós-Kadafi" na Líbia", antes de regressar ao início da noite aos Estados Unidos.
Jornal de Notícias