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O líder líbio, Muanmar Kadhafi, afirmou hoje que é amado pelo seu povo e recusou reconhecer que têm acontecido protestos em Trípoli.
Em entrevista aocanal de televisão britânico BBC, Kadhafi afrirmou que o seu povo morreria para o proteger. Hoje a comunidade internacional condenou os ataques a civis líbios e a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que Kadhafi «deve deixar o poder».
A União Europeia impôs sanções incluindo um embargo à exportação de armas, o congelamento dos bens e a proibição de viajar ao líder líbio e à sua família e colaboradores próximos.
Numa entrevista dada hoje à BBC, em Trípoli, Kadhafi afirmou que os manifestantes estão sob influência de drogas, fornecidas pela al-Qaeda. O líder líbio acrescentou que esses manifestantes apreenderam armas e que os seus apoiantes tinham ordens para não responderem ao fogo.
O presidente líbio, que está no poder há 41 anos, riu perante a sugestão de deixar o país e disse sentir-se traído pelos líderes que apelaram à sua demissão.
Kadhafi acusou os países do Ocidente de abandonarem a Líbia e afirmou que essas nações não têm moral e que querem colonizar o país.
Aparentando calma e segurança, o líder líbio riu quando questionado sobre várias questões e não transpareceu preocupação quando questionado sobre pressão externa, afirmando que o povo líbio o apoia e que o ama.
Quando questionado sobre se se irá demitir, Kadhafi respondeu que não o poderia fazer uma vez que não ocupava nenhuma posição oficial, insistindo que o poder está com o povo.
O líder líbio desafiou os líderes que o têm acusado de ter dinheiro no estrangeiro, de produzirem prova disso mesmo.
SOL
Em entrevista aocanal de televisão britânico BBC, Kadhafi afrirmou que o seu povo morreria para o proteger. Hoje a comunidade internacional condenou os ataques a civis líbios e a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que Kadhafi «deve deixar o poder».
A União Europeia impôs sanções incluindo um embargo à exportação de armas, o congelamento dos bens e a proibição de viajar ao líder líbio e à sua família e colaboradores próximos.
Numa entrevista dada hoje à BBC, em Trípoli, Kadhafi afirmou que os manifestantes estão sob influência de drogas, fornecidas pela al-Qaeda. O líder líbio acrescentou que esses manifestantes apreenderam armas e que os seus apoiantes tinham ordens para não responderem ao fogo.
O presidente líbio, que está no poder há 41 anos, riu perante a sugestão de deixar o país e disse sentir-se traído pelos líderes que apelaram à sua demissão.
Kadhafi acusou os países do Ocidente de abandonarem a Líbia e afirmou que essas nações não têm moral e que querem colonizar o país.
Aparentando calma e segurança, o líder líbio riu quando questionado sobre várias questões e não transpareceu preocupação quando questionado sobre pressão externa, afirmando que o povo líbio o apoia e que o ama.
Quando questionado sobre se se irá demitir, Kadhafi respondeu que não o poderia fazer uma vez que não ocupava nenhuma posição oficial, insistindo que o poder está com o povo.
O líder líbio desafiou os líderes que o têm acusado de ter dinheiro no estrangeiro, de produzirem prova disso mesmo.
SOL