Matapitosboss
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Paris não apoia nenhuma intervenção no país sem a autorização das Nações Unidas e Londres defende a criação de uma zona de exclusão aérea.
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, alerta para uma espiral de violência que pode culminar numa guerra civil. "Nos próximos anos, a Líbia poderá converter-se numa democracia pacífica ou enfrentar uma guerra civil prolongada", afirmou Hillary Clinton na Câmara dos Representantes, citada pelo "El País".
Hillary Clinton sublinhou "que há muito em jogo". "Toda a região [do Médio Oriente] está a mudar e uma resposta forte e estratégica norte-americana é essencial", defendeu.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para evitar que Kadhafi ataque os seus opositores.
Essa possibilidade exigirá, no entanto, "a destruição prévia das defesas anti-aéreas" da Líbia, afirmou o general James Mattis, responsável pelo comando norte-americano na região.
A criação de uma zona de exclusão aérea é apoiada por Londres, mas gera dúvidas em Paris. "Podemos estudar diversas opções, entre elas, a criação de uma zona de exclusão aérea. Mas digo aqui claramente que não faremos nenhuma intervenção sem um mandato claro do Conselho de Segurança das Nações Unidas", garantiu o ministro dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppé, citado pelo diário espanhol.
Fonte: Jornal de Negócios
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, alerta para uma espiral de violência que pode culminar numa guerra civil. "Nos próximos anos, a Líbia poderá converter-se numa democracia pacífica ou enfrentar uma guerra civil prolongada", afirmou Hillary Clinton na Câmara dos Representantes, citada pelo "El País".
Hillary Clinton sublinhou "que há muito em jogo". "Toda a região [do Médio Oriente] está a mudar e uma resposta forte e estratégica norte-americana é essencial", defendeu.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para evitar que Kadhafi ataque os seus opositores.
Essa possibilidade exigirá, no entanto, "a destruição prévia das defesas anti-aéreas" da Líbia, afirmou o general James Mattis, responsável pelo comando norte-americano na região.
A criação de uma zona de exclusão aérea é apoiada por Londres, mas gera dúvidas em Paris. "Podemos estudar diversas opções, entre elas, a criação de uma zona de exclusão aérea. Mas digo aqui claramente que não faremos nenhuma intervenção sem um mandato claro do Conselho de Segurança das Nações Unidas", garantiu o ministro dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppé, citado pelo diário espanhol.
Fonte: Jornal de Negócios