Matapitosboss
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Receios de que a subida das matérias-primas penalize o crescimento económico pressionaram a negociação nas bolsas norte-americanas.
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, penalizadas pela escalada das matérias-primas, com os investidores a temerem que tal ameace a retoma da maior economia do mundo.
O Dow Jones caiu 1,38% para 12.058,02 pontos, o Nasdaq desceu 1,61% para 1.737,41 pontos e o S&P 500 cedeu 1,57% para 1.306,33 pontos.
Os índices ainda abriram em terreno positivo, mas foram perdendo terreno à medida que as matérias-primas subiam nos mercados, devido à intensificação dos protestos no Médio Oriente e no Norte de África, o que faz com que aumentem os receios de uma perturbação do fornecimento de crude – o que poderá ameaçar a retoma económica dos Estados Unidos.
Os protestos estão a alastrar ao Irão, levando os investidores a temerem uma interrupção nos fornecimentos da matéria-prima da região. O petróleo na bolsa de Londres sobe 4% para 116,20 dólares, na Bolsa de Nova Iorque está a negociar acima dos 100 dólares. Já o ouro fixou um recorde nos 1.433,40 dólares.
“Existem receios de ordem geopolítica, apesar de não termos ainda sentido um corte no fornecimento de petróleo devido à situação no Médio Oriente”, comentou à Bloomberg o vice-chairman do Silvercrest Asset Management Group, Stanley Nabi.
Os títulos financeiros lideram as quedas do Standard & Poor’s 500, com o Bank of America a perder 2,52% e o JPMorgan a cair 2,33%.
A fabricante de alumínio Alcoa caiu 3,56% e a Dupont desvalorizou 3,01%.
Hoje, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, afirmou que a subida dos preços do petróleo e de outras matérias-primas levará a um aumento temporário da inflação, mas que não deverá provocar um aumento permanente da mesma. No entanto, o pessimismo dos investidores é evidente.
Fonte: Jornal de Negócios
As bolsas norte-americanas fecharam em queda, penalizadas pela escalada das matérias-primas, com os investidores a temerem que tal ameace a retoma da maior economia do mundo.
O Dow Jones caiu 1,38% para 12.058,02 pontos, o Nasdaq desceu 1,61% para 1.737,41 pontos e o S&P 500 cedeu 1,57% para 1.306,33 pontos.
Os índices ainda abriram em terreno positivo, mas foram perdendo terreno à medida que as matérias-primas subiam nos mercados, devido à intensificação dos protestos no Médio Oriente e no Norte de África, o que faz com que aumentem os receios de uma perturbação do fornecimento de crude – o que poderá ameaçar a retoma económica dos Estados Unidos.
Os protestos estão a alastrar ao Irão, levando os investidores a temerem uma interrupção nos fornecimentos da matéria-prima da região. O petróleo na bolsa de Londres sobe 4% para 116,20 dólares, na Bolsa de Nova Iorque está a negociar acima dos 100 dólares. Já o ouro fixou um recorde nos 1.433,40 dólares.
“Existem receios de ordem geopolítica, apesar de não termos ainda sentido um corte no fornecimento de petróleo devido à situação no Médio Oriente”, comentou à Bloomberg o vice-chairman do Silvercrest Asset Management Group, Stanley Nabi.
Os títulos financeiros lideram as quedas do Standard & Poor’s 500, com o Bank of America a perder 2,52% e o JPMorgan a cair 2,33%.
A fabricante de alumínio Alcoa caiu 3,56% e a Dupont desvalorizou 3,01%.
Hoje, o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, afirmou que a subida dos preços do petróleo e de outras matérias-primas levará a um aumento temporário da inflação, mas que não deverá provocar um aumento permanente da mesma. No entanto, o pessimismo dos investidores é evidente.
Fonte: Jornal de Negócios