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A cidade neozelandesa de Christchurch foi assolada, quarta-feira, por ventos violentos, que levantaram nuvens de poeira, afectando o trabalho das equipas de socorro, oito dias depois do mais mortífero sismo no país, dos últimos 80 anos, noticiou a AFP.
"As condições são muito difíceis. O vento sopra mais forte e há muita poeira no centro da cidade, o que torna mais penosos os esforços das equipas de socorro", disse aos jornalistas o responsável da polícia distrital, Dave Cliff.
O último balanço relativo ao sismo de 22 de Fevereiro dá conta de 159 mortos, levando a polícia a prever pelo menos 240 mortos, tendo em conta o número de pessoas desaparecidas e as poucas hipóteses de encontrar ainda sobreviventes sob os escombros.
Cerca de um terço do centro de Christchurch, segunda cidade da Nova Zelândia com quase 400 mil habitantes, foi destruído ou deverá sê-lo.
Edifícios ainda de pé apresentam fissuras e terão de ser demolidos, de acordo com as autoridades.
O sismo mais mortífero registado na Nova Zelândia ocorreu em 1931 e nele morreram 256 pessoas.
Jornal de Notícias
"As condições são muito difíceis. O vento sopra mais forte e há muita poeira no centro da cidade, o que torna mais penosos os esforços das equipas de socorro", disse aos jornalistas o responsável da polícia distrital, Dave Cliff.
O último balanço relativo ao sismo de 22 de Fevereiro dá conta de 159 mortos, levando a polícia a prever pelo menos 240 mortos, tendo em conta o número de pessoas desaparecidas e as poucas hipóteses de encontrar ainda sobreviventes sob os escombros.
Cerca de um terço do centro de Christchurch, segunda cidade da Nova Zelândia com quase 400 mil habitantes, foi destruído ou deverá sê-lo.
Edifícios ainda de pé apresentam fissuras e terão de ser demolidos, de acordo com as autoridades.
O sismo mais mortífero registado na Nova Zelândia ocorreu em 1931 e nele morreram 256 pessoas.
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