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Os consumidores que utilizem postos de abastecimento de viaturas eléctricas colocados nos estacionamentos da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) poderão ter de somar ao pagamento da energia, o valor do estacionamento, admitiu, esta quarta-feira, a empresa.
Após a apresentação da estratégia de mobilidade eléctrica urbana para Lisboa, Tiago Farias, da EMEL, explicou que metade dos 687 postos previstos para a capital encontram-se em parques.
"Ainda não está 100 por cento definido. Metade dos 687 postos estão em parques de estacionamento o que será mais confortável para os condutores e nesse caso pode haver preços/avenças especiais, dependendo do tipo de cliente", afirmou.
Em postos colocados em locais com parquímetro, os utilizadores deverão ter de pagar o valor do estacionamento, mas Tiago Farias admitiu "excepções", nomeadamente em "fases pioneiras".
Sobram, segundo a mesma fonte, 200 postos na cidade em locais não tarifados.
O coordenador do projecto nacional de mobilidade eléctrica MOBI.E, João Dias, explicou que quem usa viaturas eléctricas pode pagar menos de 1/3 do valor actual cobrado pelos combustíveis.
Sobre o possível valor extra por estacionar, o responsável referiu ser da responsabilidade do proprietário do espaço.
Porém, o coordenador recebeu informações de que centros comerciais que tenham postos poderão oferecer o tempo de estacionamento ou mediante compras de determinado valor dar o próprio abastecimento de energia.
O governo planeia impor um tecto máximo a cobrar pelos abastecimentos, que deverá ficar definido brevemente em portaria, acrescentou João Dias.
O mesmo responsável explicou que será mais barato utilizar os postos de abastecimento normal (carregamentos entre seis a oito horas), principalmente durante a noite.
Estarão também disponíveis postos rápidos nomeadamente em autoestradas e nas cidades como "SOS".
Os consumidores poderão escolher o fornecedor de electricidade, como se faz nas telecomunicações.
"Podem escolher o pacote que mais lhe convier", comparou o coordenador, exemplificando com o horário escolhido para carregar a viatura.
Jornal de Notícias
Após a apresentação da estratégia de mobilidade eléctrica urbana para Lisboa, Tiago Farias, da EMEL, explicou que metade dos 687 postos previstos para a capital encontram-se em parques.
"Ainda não está 100 por cento definido. Metade dos 687 postos estão em parques de estacionamento o que será mais confortável para os condutores e nesse caso pode haver preços/avenças especiais, dependendo do tipo de cliente", afirmou.
Em postos colocados em locais com parquímetro, os utilizadores deverão ter de pagar o valor do estacionamento, mas Tiago Farias admitiu "excepções", nomeadamente em "fases pioneiras".
Sobram, segundo a mesma fonte, 200 postos na cidade em locais não tarifados.
O coordenador do projecto nacional de mobilidade eléctrica MOBI.E, João Dias, explicou que quem usa viaturas eléctricas pode pagar menos de 1/3 do valor actual cobrado pelos combustíveis.
Sobre o possível valor extra por estacionar, o responsável referiu ser da responsabilidade do proprietário do espaço.
Porém, o coordenador recebeu informações de que centros comerciais que tenham postos poderão oferecer o tempo de estacionamento ou mediante compras de determinado valor dar o próprio abastecimento de energia.
O governo planeia impor um tecto máximo a cobrar pelos abastecimentos, que deverá ficar definido brevemente em portaria, acrescentou João Dias.
O mesmo responsável explicou que será mais barato utilizar os postos de abastecimento normal (carregamentos entre seis a oito horas), principalmente durante a noite.
Estarão também disponíveis postos rápidos nomeadamente em autoestradas e nas cidades como "SOS".
Os consumidores poderão escolher o fornecedor de electricidade, como se faz nas telecomunicações.
"Podem escolher o pacote que mais lhe convier", comparou o coordenador, exemplificando com o horário escolhido para carregar a viatura.
Jornal de Notícias