- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O coordenador do BE acusou na quinta-feira à noite o Governo de tratar os trabalhadores como um «parafuso», que quando «está gasto, deita-se fora», para justificar os motivos que levaram o partido a apresentar uma moção de censura.
«Eles têm uma ideia e uma única ideia: o trabalhador é um parafuso. Está gasto, deita-se fora, é como um trapo velho, não existe na sociedade», disse Francisco Louçã, em Portalegre, num jantar com simpatizantes e militantes e com trabalhadores das empresas Selenis Serviços e Ambipet, que estão em processo de insolvência.
Para Francisco Louçã, a moção de censura é, acima de tudo, «a razão para um combate permanente pelas pessoas, pelo respeito pelas pessoas, em nome de quem se esforça por este país, por quem trabalha neste país, em nome de quem fez este país e esses são os trabalhadores».
«E é por isso tempo de serem os trabalhadores a dizer que a economia tem que proteger o emprego, que o país deve ser gerido por quem quer trabalho, emprego, direitos, respeito e essa é a grande mudança, essa é a razão desta moção de censura», sublinhou.
Lusa/SOL
«Eles têm uma ideia e uma única ideia: o trabalhador é um parafuso. Está gasto, deita-se fora, é como um trapo velho, não existe na sociedade», disse Francisco Louçã, em Portalegre, num jantar com simpatizantes e militantes e com trabalhadores das empresas Selenis Serviços e Ambipet, que estão em processo de insolvência.
Para Francisco Louçã, a moção de censura é, acima de tudo, «a razão para um combate permanente pelas pessoas, pelo respeito pelas pessoas, em nome de quem se esforça por este país, por quem trabalha neste país, em nome de quem fez este país e esses são os trabalhadores».
«E é por isso tempo de serem os trabalhadores a dizer que a economia tem que proteger o emprego, que o país deve ser gerido por quem quer trabalho, emprego, direitos, respeito e essa é a grande mudança, essa é a razão desta moção de censura», sublinhou.
Lusa/SOL