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Na antiga escola primária das Devesas volta-se a ensinar. Só os alunos são diferentes. Mas muitos não estranham o local, mais de metade já foram professores. Agora que estão aposentados, trocaram de papéis e regressaram ao banco da escola.
"Sinto-me muito bem no lugar de aluna, sou é muito exigente comigo", diz Aurora Portela, ex-professora de ensino básico, que aperfeiçoa a técnica de pintura.
"Aqui têm a oportunidade não só de conviver , como também de desenvolver áreas que ainda não dominavam ou aperfeiçoar técnicas. Há vocações que despertam aqui", explicou Fernando Ribeiro, elemento do Conselho de Gestão da Academia.
Informática, pintura, inglês, francês e as actividades desportivas como o yoga, ginástica e natação sãos as mais procuradas. Os alunos têm cerca de 23 disciplinas nas quais se podem inscrever. Cada turma tem 15 alunos e por norma as de informática estão sempre esgotadas.
Para muitos, o computador ainda é um bicho de sete cabeças. "Eles têm muita curiosidade e as aulas de informática têm muita adesão, mas só aos poucos é que vão ultrapassando os medos", revela João Pinto, professor de informática na academia há quatro anos.
Método diferenciador
Ao contrário de outras instituições semelhantes, o corpo docente é constituído mesmo por professores. " A academia não é um centro de dia mais organizado. O modelo aqui é tal e qual uma escola. Optámos por este modelo porque achamos que eles mereciam ter bons profissionais. A única diferença com a escola pública é a ausência de avaliação", explicou Fernando Ribeiro.
A semelhança com a escola não é apenas no método, horários e calendário escolar. Há a recepção ao caloiro e outras actividades, como visitas de estudo promovidas pelos próprios alunos.
O projecto nasceu há dez anos por sugestão de dois enfermeiros que detectaram a falta de uma escola sénior no concelho. Hoje têm novas instalações e os módulos de natureza prática/desportiva e de teatro são ministrados nos locais cedidos pela Gaianima, também gestora do projecto.
De futuro pretendem reforçar horários, melhorar as instalações e até criar um pólo na zona sul do concelho. " Estamos só à procura de uma instituição parceira", revela Fernando Ribeiro.
Jornal de Notícias
"Sinto-me muito bem no lugar de aluna, sou é muito exigente comigo", diz Aurora Portela, ex-professora de ensino básico, que aperfeiçoa a técnica de pintura.
"Aqui têm a oportunidade não só de conviver , como também de desenvolver áreas que ainda não dominavam ou aperfeiçoar técnicas. Há vocações que despertam aqui", explicou Fernando Ribeiro, elemento do Conselho de Gestão da Academia.
Informática, pintura, inglês, francês e as actividades desportivas como o yoga, ginástica e natação sãos as mais procuradas. Os alunos têm cerca de 23 disciplinas nas quais se podem inscrever. Cada turma tem 15 alunos e por norma as de informática estão sempre esgotadas.
Para muitos, o computador ainda é um bicho de sete cabeças. "Eles têm muita curiosidade e as aulas de informática têm muita adesão, mas só aos poucos é que vão ultrapassando os medos", revela João Pinto, professor de informática na academia há quatro anos.
Método diferenciador
Ao contrário de outras instituições semelhantes, o corpo docente é constituído mesmo por professores. " A academia não é um centro de dia mais organizado. O modelo aqui é tal e qual uma escola. Optámos por este modelo porque achamos que eles mereciam ter bons profissionais. A única diferença com a escola pública é a ausência de avaliação", explicou Fernando Ribeiro.
A semelhança com a escola não é apenas no método, horários e calendário escolar. Há a recepção ao caloiro e outras actividades, como visitas de estudo promovidas pelos próprios alunos.
O projecto nasceu há dez anos por sugestão de dois enfermeiros que detectaram a falta de uma escola sénior no concelho. Hoje têm novas instalações e os módulos de natureza prática/desportiva e de teatro são ministrados nos locais cedidos pela Gaianima, também gestora do projecto.
De futuro pretendem reforçar horários, melhorar as instalações e até criar um pólo na zona sul do concelho. " Estamos só à procura de uma instituição parceira", revela Fernando Ribeiro.
Jornal de Notícias