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O vice-presidente do PSD sugeriu na sexta-feira, no Algarve, que o Governo está a tentar encontrar na crise do petróleo uma justificação para dar outra vez aos portugueses "más notícias".
Segundo Marco António Costa, o Governo começou já a proferir um "discurso exploratório de sensibilização" dos portugueses e da opinião pública relativamente a novas medidas de austeridade que poderá estar a preparar.
"Não contem connosco [PSD] para continuar permanentemente a vir sobrecarregar os portugueses com mais medidas", frisou, acrescentando que Portugal já atingiu o "limite de saturação" relativamente à carga fiscal.
O vice-presidente da Comissão Politica Nacional do PSD falava no Centro Autárquico de Quarteira, em Loulé.
Marco António Costa avisou que o PSD não vai compactuar com o Governo no lançamento de novas medidas para combater o défice que afretem os portugueses.
"Se o Governo quiser melhorar a execução orçamental tem que o fazer do lado da despesa pública, racionalizando a máquina do Estado e repensando a organização de muitos sectores", defendeu.
Para o social-democrata, o Governo deve agora "concentrar-se" a governar com os instrumentos que lhe foram concedidos e deixar de fazer "política de espectáculo".
Jornal de Notícias
Segundo Marco António Costa, o Governo começou já a proferir um "discurso exploratório de sensibilização" dos portugueses e da opinião pública relativamente a novas medidas de austeridade que poderá estar a preparar.
"Não contem connosco [PSD] para continuar permanentemente a vir sobrecarregar os portugueses com mais medidas", frisou, acrescentando que Portugal já atingiu o "limite de saturação" relativamente à carga fiscal.
O vice-presidente da Comissão Politica Nacional do PSD falava no Centro Autárquico de Quarteira, em Loulé.
Marco António Costa avisou que o PSD não vai compactuar com o Governo no lançamento de novas medidas para combater o défice que afretem os portugueses.
"Se o Governo quiser melhorar a execução orçamental tem que o fazer do lado da despesa pública, racionalizando a máquina do Estado e repensando a organização de muitos sectores", defendeu.
Para o social-democrata, o Governo deve agora "concentrar-se" a governar com os instrumentos que lhe foram concedidos e deixar de fazer "política de espectáculo".
Jornal de Notícias