delfimsilva
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"Os maquinistas decidiram avançar para a greve , das 05.00 às 09.00 do dia 23 de Março. Os maquinistas farão greve nesse período de trabalho, na sequência de uma reunião [com a administração] que foi inconclusiva. Os maquinistas não podem continuar a trabalhar num regime que não tem uma definição clara das condições de trabalho, disse hoje à agência Lusa o presidente do SMAQ, António Medeiros.
"Nós não estamos dentro de um balcão, o nosso posto de trabalho é à dimensão do país e isto tem de ser resolvido como foi na TAP e na Carris", acrescentou.
"É preciso contar com a especificidade da laboração no caminho-de-ferro. Não será igual à TAP, mas do género da TAP, em que reconheceram que há especificidades laborais que têm de ser contempladas", disse António Medeiros, ressalvando que "isso nada tem a ver com os cortes".
"Não está em causa os cortes salariais, não estamos a lutar contra isso - muitos de nós já viram descontados 300 euros e mais no mês passado. O que estamos a reclamar - e temos esse direito - é saber em que regime é que trabalhamos", disse o sindicalista.
António Medeiros defende que os maquinistas estão num regime de contrato de trabalho em funções públicas ou estão no regime do nosso Acordo de Empresa.
"Os maquinistas não podem é viver no pior dos dois mundos", sublinhou.
"Nós não estamos dentro de um balcão, o nosso posto de trabalho é à dimensão do país e isto tem de ser resolvido como foi na TAP e na Carris", acrescentou.
"É preciso contar com a especificidade da laboração no caminho-de-ferro. Não será igual à TAP, mas do género da TAP, em que reconheceram que há especificidades laborais que têm de ser contempladas", disse António Medeiros, ressalvando que "isso nada tem a ver com os cortes".
"Não está em causa os cortes salariais, não estamos a lutar contra isso - muitos de nós já viram descontados 300 euros e mais no mês passado. O que estamos a reclamar - e temos esse direito - é saber em que regime é que trabalhamos", disse o sindicalista.
António Medeiros defende que os maquinistas estão num regime de contrato de trabalho em funções públicas ou estão no regime do nosso Acordo de Empresa.
"Os maquinistas não podem é viver no pior dos dois mundos", sublinhou.