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RoterTeufel
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Paredes: José rocha, de 44 anos, está acusado de duplo homicídio
Incendiou casa e matou vizinhos
José Augusto Correia da Rocha, de 44 anos, suspeito de ter ateado um fogo que há cerca de sete meses matou dois homens, em Parada de Todeia, Paredes, está acusado de duplo homicídio. A acusação do Ministério Público indicia também José Augusto Rocha por um crime de incêndio em edifício e outro de dano qualificado.
O caso remonta a 25 de Julho de 2010. Segundo a acusação do Ministério Público, Manuel Barbosa Ferreira Leão, de 68 anos, e o cunhado, Fausto Borges, de 84 anos, faleceram na sequência de um incêndio que deflagrou no rés--do-chão da casa onde viviam.
Momentos antes de cometer o crime, José Augusto Rocha, que está em prisão preventiva, telefonou à mulher, da qual se encontrava divorciado há cerca de um mês, a pedir-lhe para que viesse ao seu encontro. Maria Fernanda Sousa recusou, o que fez com que o electricista ateasse fogo, com um isqueiro, aos edredões de duas camas.
As chamas rapidamente se alastraram às paredes de tabique e ao soalho de madeira, atingindo o primeiro andar, onde os dois cunhados residiam. O mais velho, Fausto, estava já na cama na qual morreu, enquanto Manuel Leão ainda atendeu um telefonema de aviso efectuado por uma vizinha. Porém, faleceu no corredor quando tentava salvar o cunhado. O julgamento começa no dia 17.
C. da Manha
Incendiou casa e matou vizinhos
José Augusto Correia da Rocha, de 44 anos, suspeito de ter ateado um fogo que há cerca de sete meses matou dois homens, em Parada de Todeia, Paredes, está acusado de duplo homicídio. A acusação do Ministério Público indicia também José Augusto Rocha por um crime de incêndio em edifício e outro de dano qualificado.
O caso remonta a 25 de Julho de 2010. Segundo a acusação do Ministério Público, Manuel Barbosa Ferreira Leão, de 68 anos, e o cunhado, Fausto Borges, de 84 anos, faleceram na sequência de um incêndio que deflagrou no rés--do-chão da casa onde viviam.
Momentos antes de cometer o crime, José Augusto Rocha, que está em prisão preventiva, telefonou à mulher, da qual se encontrava divorciado há cerca de um mês, a pedir-lhe para que viesse ao seu encontro. Maria Fernanda Sousa recusou, o que fez com que o electricista ateasse fogo, com um isqueiro, aos edredões de duas camas.
As chamas rapidamente se alastraram às paredes de tabique e ao soalho de madeira, atingindo o primeiro andar, onde os dois cunhados residiam. O mais velho, Fausto, estava já na cama na qual morreu, enquanto Manuel Leão ainda atendeu um telefonema de aviso efectuado por uma vizinha. Porém, faleceu no corredor quando tentava salvar o cunhado. O julgamento começa no dia 17.
C. da Manha