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O músico inglês Phill Collins, antigo baterista e vocalista dos Genesis, confirmou que se vai reformar da música, "para que possa ser pai a tempo inteiro".
"Eu vou parar para que possa ser pai a tempo inteiro dos meus dois filhos mais novos", explicou o músico, de 60 anos, no seu site oficial.
Phill Collins decidiu esclarecer os motivos que o levaram a terminar a carreira, depois de, na semana passada, ter sido divulgado que na origem da decisão estariam, por exemplo, críticas negativas ao seu trabalho e problemas de saúde.
"É um mistério, porque é que foram publicadas declarações minhas, porque não falo com ninguém da Imprensa há alguns meses. Não vou parar por causa de críticas más ou por não ter sido bem tratado pelos media. Não vou parar porque não me sinta amado", garantiu.
De acordo com Phil Collins, muitas das citações usadas nas notícias sobre a sua reforma foram retiradas de contexto e de diferentes entrevistas e o resultado final fez com que parecesse "um anormal atormentado" e "com pena de si mesmo".
Phill Collins fez parte dos Genesis como baterista e um dos vocalistas (além de Peter Gabriel), mas parte da sua carreira foi também consolidada a solo, numa travessia do rock progressivo para o pop-rock.
É um dos poucos artistas a ter ultrapassado a fasquia dos cem milhões de discos vendidos em todo o mundo e responsável por canções que fizeram sucesso sobretudo nos anos 1980, como "Easy Lover", "Sussudio", "Agains all odds (Take a look at me now)", "A Groovy Kind of Love" e "Another Day in Paradise".
Em 2000 venceu um Óscar pela canção "You"ll be in my heart", do filme de animação "Tarzan".
No ano passado editou o último álbum, "Going Back", com versões de clássicos da Motown.
Jornal de Notícias
"Eu vou parar para que possa ser pai a tempo inteiro dos meus dois filhos mais novos", explicou o músico, de 60 anos, no seu site oficial.
Phill Collins decidiu esclarecer os motivos que o levaram a terminar a carreira, depois de, na semana passada, ter sido divulgado que na origem da decisão estariam, por exemplo, críticas negativas ao seu trabalho e problemas de saúde.
"É um mistério, porque é que foram publicadas declarações minhas, porque não falo com ninguém da Imprensa há alguns meses. Não vou parar por causa de críticas más ou por não ter sido bem tratado pelos media. Não vou parar porque não me sinta amado", garantiu.
De acordo com Phil Collins, muitas das citações usadas nas notícias sobre a sua reforma foram retiradas de contexto e de diferentes entrevistas e o resultado final fez com que parecesse "um anormal atormentado" e "com pena de si mesmo".
Phill Collins fez parte dos Genesis como baterista e um dos vocalistas (além de Peter Gabriel), mas parte da sua carreira foi também consolidada a solo, numa travessia do rock progressivo para o pop-rock.
É um dos poucos artistas a ter ultrapassado a fasquia dos cem milhões de discos vendidos em todo o mundo e responsável por canções que fizeram sucesso sobretudo nos anos 1980, como "Easy Lover", "Sussudio", "Agains all odds (Take a look at me now)", "A Groovy Kind of Love" e "Another Day in Paradise".
Em 2000 venceu um Óscar pela canção "You"ll be in my heart", do filme de animação "Tarzan".
No ano passado editou o último álbum, "Going Back", com versões de clássicos da Motown.
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