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O maior operador turístico no Douro disse que o batelão de areia naufragado quarta-feira em Sebolido, Penafiel, e hoje completamente afundado não prejudica a navegação, mas obriga as autoridades a reverem as condições de navegabilidade do rio.
«Naquela zona, o canal é suficientemente largo e profundo para que os barcos possam passar ao lado, sem qualquer dificuldade», considera Mário Ferreira, diretor do Grupo Douro Azul, «mas se o caso se tivesse dado na Foz do Tua ou na Senhora da Cardia, já ninguém conseguia passar».
O empresário considera, por isso, que «esta é uma boa altura para as autoridades verificarem bem as condições de navegabilidade no rio, para garantir que não se repitam situações destas e que elas não aconteçam em locais piores».
Lembrando que o batelão já ontem tinha sido arrastado para a margem, pelo que hoje afundou mais próximo de terra, Mário Ferreira considera que «a navegação não está posta em causa» e equaciona agora duas alternativas.
«Se decidirem rebocar o batelão para a margem, está o caso solucionado», explica. «Se optarem por deixá-lo afundado, também não deve haver problema, desde que o barco esteja bem seguro e amarrado, e o local fique muito bem sinalizado, com bóias à superfície».
A época alta dos operadores de cruzeiros no Douro arranca nas próximas semanas e, no caso da Douro Azul, o primeiro barco hotel larga a 25 de Março, só com passageiros ingleses, e o segundo parte no dia seguinte, apenas com turistas alemães.
Acreditando que «ninguém vai notar qualquer problema» relacionado com o naufrágio do batelão, Mário Ferreira afirma: «O que é preciso, agora, é que apareça o tripulante de que se anda à procura».
Sem comentar as circunstâncias em que se terá dado o naufrágio, o empresário observa que a perda humana «é o mais lamentável em tudo isto».
Lusa/ SOL
«Naquela zona, o canal é suficientemente largo e profundo para que os barcos possam passar ao lado, sem qualquer dificuldade», considera Mário Ferreira, diretor do Grupo Douro Azul, «mas se o caso se tivesse dado na Foz do Tua ou na Senhora da Cardia, já ninguém conseguia passar».
O empresário considera, por isso, que «esta é uma boa altura para as autoridades verificarem bem as condições de navegabilidade no rio, para garantir que não se repitam situações destas e que elas não aconteçam em locais piores».
Lembrando que o batelão já ontem tinha sido arrastado para a margem, pelo que hoje afundou mais próximo de terra, Mário Ferreira considera que «a navegação não está posta em causa» e equaciona agora duas alternativas.
«Se decidirem rebocar o batelão para a margem, está o caso solucionado», explica. «Se optarem por deixá-lo afundado, também não deve haver problema, desde que o barco esteja bem seguro e amarrado, e o local fique muito bem sinalizado, com bóias à superfície».
A época alta dos operadores de cruzeiros no Douro arranca nas próximas semanas e, no caso da Douro Azul, o primeiro barco hotel larga a 25 de Março, só com passageiros ingleses, e o segundo parte no dia seguinte, apenas com turistas alemães.
Acreditando que «ninguém vai notar qualquer problema» relacionado com o naufrágio do batelão, Mário Ferreira afirma: «O que é preciso, agora, é que apareça o tripulante de que se anda à procura».
Sem comentar as circunstâncias em que se terá dado o naufrágio, o empresário observa que a perda humana «é o mais lamentável em tudo isto».
Lusa/ SOL