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O índice de casos de Hepatite B em São Tomé e Príncipe está acima da média mundial, revelou a Associação de Defesa dos Utentes (ADU), uma ONG recém-formada e composta maioritariamente por enfermeiros.
A ADU estima que a taxa de prevalência tenha multiplicado nos últimos quatro anos, tendo como referência os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estáticas (INE) em 2009.
«Por razões estranhas», adianta o representante da Associação de Defesa dos Utentes, Hugo Medeiros, o arquipélago conheceu «um atraso de seis anos na introdução da vacina contra a Hepatites B», no calendário nacional de vacinação, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1992.
Diário Digital / Lusa
A ADU estima que a taxa de prevalência tenha multiplicado nos últimos quatro anos, tendo como referência os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estáticas (INE) em 2009.
«Por razões estranhas», adianta o representante da Associação de Defesa dos Utentes, Hugo Medeiros, o arquipélago conheceu «um atraso de seis anos na introdução da vacina contra a Hepatites B», no calendário nacional de vacinação, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1992.
Diário Digital / Lusa