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Angola: Chuva forte em Angola já fez 116 mortos

florindo

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Um balanço provisório do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros de Angola dá conta de um total de 116 mortos e 83 feridos, em 17 províncias atingidas por fortes chuvas desde Setembro.

O balanço nacional dos prejuízos causados pelas chuvas refere que no período entre 15 de Setembro de 2010, início da época de chuvas em Angola, e 28 de Janeiro do corrente ano, foram registadas ocorrências em 16 províncias angolanas, com excepção das regiões do Namibe e Uíge.

O documento, a que a Agência Lusa teve acesso, informa que nesse período foram registadas 87 mortes, sendo a província de Luanda, capital do país, a mais afectada com um total de 28 mortos, seguindo-se a da Lunda Sul (16), Huíla (09), Bié (08), Huambo (06) e Kuando Kubango (05), tendo as restantes regiões registado um número inferior a quatro mortes.

As chuvas fizeram igualmente, de acordo com o balanço, 83 feridos, continuando a província de Luanda a registar o maior número de vítimas, com um total de 22 feridos, seguida das províncias do Bié (15), Huíla, Huambo e Bengo com nove cada uma e Kuando Kubango (08).

O relatório revela igualmente que no mesmo período ficaram desalojadas 34028 pessoas, de um total de 6414 famílias, e 6310 casas de construção precária foram destruídas.

Entretanto, o aumento da intensidade das chuvas registado este mês, depois de um abrandamento no mês anterior, afectou as províncias do Namibe, Benguela e Cunene, aumentando o número de mortos para 116.

A província do Namibe, no litoral sul de Angola, registou a ocorrência de intensas chuvas, acompanhadas de ventos fortes nos municípios da Bibala, Tombwa, Kamakuio e Virei, causando 29 mortos e o desaparecimento de 23 pessoas.

Esta semana, em declarações à Rádio Nacional de Angola, o responsável do Comando Nacional dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros, comissário António Gimbi, disse que o país vai continuar a ser afectado pelas chuvas, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia de Angola, nos meses de pico, nomeadamente Março e Abril.

Jornal de Notícias
 
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