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O dirigente socialista Augusto Santos Silva acusou, este sábado, em Bragança, aqueles que não apoiarem as novas medidas de austeridade de estarem a "desertar a meio de um esforço nacional".
Para Augusto Santos Silva, "aqueles que a meio de um esforço nacional que está a impor tantos sacrifícios aos portugueses, mas que está a ter a compreensão e a colaboração activa do conjunto dos portugueses, desertarem, desertam de um objectivo nacional e não merecem a confiança das pessoas".
O ministro da Defesa falava em Bragança na qualidade de primeiro subscritor da moção de estratégia "Defender Portugal, Construir o Futuro", que José Sócrates levará ao congresso do PS para a recandidatura a secretário geral do partido.
As novas medidas de austeridade e o anúncio do principal partido da oposição de rejeição das mesmas marcaram esta sessão com os militantes, com Augusto Santos Silva a lançar um apelo à oposição. "O apelo que eu queria fazer hoje era o apelo à responsabilidade, incluindo do PSD e, portanto, não vale a pena tentar desertar a meio de um esforço nacional".
O dirigente socialista sublinhou que o país enfrenta "tempos difíceis" e que "não é tempo para abandonar, é tempo para ficar, para ser firme, para prosseguir".
"Quem quiser abandonar assumirá as respectivas responsabilidades", reiterou.
Augusto Santos Silva escusou-se a avançar com hipotéticos cenários políticos futuros, afirmando apenas que as medidas agora anunciadas fazem parte da actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e que o Governo aproveitou esta actualização para preparar já as medidas necessárias para o Orçamento do Estado de 2012 e 2013.
O dirigente do PS realçou que o Governo vai apresentar o PEC em Abril, na Assembleia da República, e que algumas medidas para os próximos orçamentos implicam a aprovação do Parlamento.
Augusto Santos Silva rejeitou ter havido por parte do Governo "deslealdade" para com o presidente da República, afirmando que "estas são medidas tipicamente de governação e na esfera da governação, o governo dialoga com a oposição".
"E teve ocasião de comunicar previamente ao líder da oposição as linhas fundamentais e, portanto o PSD soube antes da generalidade dos portugueses qual era o conteúdo da comunicação do Ministro das Finanças e de Portugal ao Euro Grupo", sublinhou.
Jornal de Notícias
Para Augusto Santos Silva, "aqueles que a meio de um esforço nacional que está a impor tantos sacrifícios aos portugueses, mas que está a ter a compreensão e a colaboração activa do conjunto dos portugueses, desertarem, desertam de um objectivo nacional e não merecem a confiança das pessoas".
O ministro da Defesa falava em Bragança na qualidade de primeiro subscritor da moção de estratégia "Defender Portugal, Construir o Futuro", que José Sócrates levará ao congresso do PS para a recandidatura a secretário geral do partido.
As novas medidas de austeridade e o anúncio do principal partido da oposição de rejeição das mesmas marcaram esta sessão com os militantes, com Augusto Santos Silva a lançar um apelo à oposição. "O apelo que eu queria fazer hoje era o apelo à responsabilidade, incluindo do PSD e, portanto, não vale a pena tentar desertar a meio de um esforço nacional".
O dirigente socialista sublinhou que o país enfrenta "tempos difíceis" e que "não é tempo para abandonar, é tempo para ficar, para ser firme, para prosseguir".
"Quem quiser abandonar assumirá as respectivas responsabilidades", reiterou.
Augusto Santos Silva escusou-se a avançar com hipotéticos cenários políticos futuros, afirmando apenas que as medidas agora anunciadas fazem parte da actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e que o Governo aproveitou esta actualização para preparar já as medidas necessárias para o Orçamento do Estado de 2012 e 2013.
O dirigente do PS realçou que o Governo vai apresentar o PEC em Abril, na Assembleia da República, e que algumas medidas para os próximos orçamentos implicam a aprovação do Parlamento.
Augusto Santos Silva rejeitou ter havido por parte do Governo "deslealdade" para com o presidente da República, afirmando que "estas são medidas tipicamente de governação e na esfera da governação, o governo dialoga com a oposição".
"E teve ocasião de comunicar previamente ao líder da oposição as linhas fundamentais e, portanto o PSD soube antes da generalidade dos portugueses qual era o conteúdo da comunicação do Ministro das Finanças e de Portugal ao Euro Grupo", sublinhou.
Jornal de Notícias