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O reforço das políticas de apoio aos jovens é uma das preocupações da recandidatura de José Sócrates a secretário geral do PS, garantiu hoje, em Bragança, o primeiro subscritor da moção de estratégia, Augusto Santos Silva.
O dirigente do PS e ministro da Defesa falava à margem de uma sessão em que apresentou aos militantes a moção de estratégia, quando questionado sobre a manifestação da "Geração à Rasca" que decorre hoje em diversas cidades do país.
"O que tenho a dizer a essas pessoas é que justamente a moção estratégica que o secretário-geral do PS leva ao congresso tem como uma das preocupações essenciais renovar e reforçar as políticas de apoio à inclusão dos jovens", afirmou.
Santos Silva ressalvou, no entanto que não pode haver ilusões e que é preciso continuar a estudar cada vez mais. "A ideia de que agora há uma geração sobre-qualificada é uma ideia absolutamente falsa e enganosa. É preciso continuar a estudar, quanto mais gente nós tivermos no ensino superior, licenciada, com pós graduações, melhor estaremos, melhor é a nossa produtividade e melhor serão as condições que as pessoas têm para aceder ao mercado de trabalho", defendeu.
O dirigente socialista considerou que este Governo (PS) destaca-se pelo conjunto de programas de estágios especificamente dirigidos para jovens, garantindo que "a percentagem de empregabilidade dos jovens que fazem esses estágios é muito grande".
Disse ainda que o PS pretende continuar a "criar condições para as jovens famílias" e apontou o programa de apoio aos equipamentos sociais como as creches"."Assim como o que nós propomos fazer em matéria de regeneração urbana e mercado de arrendamento", acrescentou.
Para Augusto Santos Silva, "não se resolvem os problemas da juventude com demagogia, com discursos anti-partidos, anti-política e não se resolvem os problemas nacionais fazendo apelos mais ou menos implícitos à mobilização das pessoas contra as instituições".
Relativamente ao protesto de hoje nas ruas, considerou que "as manifestações fazem parte das democracias". "Eu estou sempre muito incomodado e desconfortável é quando não vejo manifestações, porque isso é sinal que nós vivemos em ditadura ou em anemia cívica", disse.
Concluiu afirmando entender "a manifestação convocada para hoje com o respeito que é devido às pessoas que exprimem as suas ansiedades, as suas perplexidades, os seus protestos e as suas propostas".
Jornal de Notícias
O dirigente do PS e ministro da Defesa falava à margem de uma sessão em que apresentou aos militantes a moção de estratégia, quando questionado sobre a manifestação da "Geração à Rasca" que decorre hoje em diversas cidades do país.
"O que tenho a dizer a essas pessoas é que justamente a moção estratégica que o secretário-geral do PS leva ao congresso tem como uma das preocupações essenciais renovar e reforçar as políticas de apoio à inclusão dos jovens", afirmou.
Santos Silva ressalvou, no entanto que não pode haver ilusões e que é preciso continuar a estudar cada vez mais. "A ideia de que agora há uma geração sobre-qualificada é uma ideia absolutamente falsa e enganosa. É preciso continuar a estudar, quanto mais gente nós tivermos no ensino superior, licenciada, com pós graduações, melhor estaremos, melhor é a nossa produtividade e melhor serão as condições que as pessoas têm para aceder ao mercado de trabalho", defendeu.
O dirigente socialista considerou que este Governo (PS) destaca-se pelo conjunto de programas de estágios especificamente dirigidos para jovens, garantindo que "a percentagem de empregabilidade dos jovens que fazem esses estágios é muito grande".
Disse ainda que o PS pretende continuar a "criar condições para as jovens famílias" e apontou o programa de apoio aos equipamentos sociais como as creches"."Assim como o que nós propomos fazer em matéria de regeneração urbana e mercado de arrendamento", acrescentou.
Para Augusto Santos Silva, "não se resolvem os problemas da juventude com demagogia, com discursos anti-partidos, anti-política e não se resolvem os problemas nacionais fazendo apelos mais ou menos implícitos à mobilização das pessoas contra as instituições".
Relativamente ao protesto de hoje nas ruas, considerou que "as manifestações fazem parte das democracias". "Eu estou sempre muito incomodado e desconfortável é quando não vejo manifestações, porque isso é sinal que nós vivemos em ditadura ou em anemia cívica", disse.
Concluiu afirmando entender "a manifestação convocada para hoje com o respeito que é devido às pessoas que exprimem as suas ansiedades, as suas perplexidades, os seus protestos e as suas propostas".
Jornal de Notícias