Matapitosboss
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A Polícia Judiciária (PJ) continua sem conseguir descobrir o paradeiro do jovem universitário de Braga que desapareceu, sem deixar rasto, no Carnaval. A família apela a quem tenha informações para contactar as autoridades.
«As diligências para tentar localizar o paradeiro do jovem prosseguem e neste momento todos os cenários estão em aberto», declarou hoje fonte da PJ.
«O Ricardo saiu de casa ao fim da manhã de dia 7 de Março, tendo feito o último contacto telefónico com a mãe ainda em casa. Foi para a Universidade do Minho - no campus de Azurém, em Guimarães - e apanhou o autocarro de retorno a Braga por volta das 18h, informação confirmada por amigos. Da TUB (Transportes Urbanos de Braga) soubemos que teria apanhado um autocarro para Figueiredo, mas não sabemos em que paragem terá saído», referiu Sandra Silva, prima de Ricardo.
«Desde esse momento não soubemos mais nada. O telemóvel está desligado desde então», acrescentou.
A prima, que se assume como porta-voz dos pais do Ricardo, afirmou: «A primeira coisa em que pensamos é que tinha desaparecido por causa das más notas na universidade, mas agora já não sabemos o que pensar».
«O Ricardo é um jovem reservado, bastante pacato e próximo da família, a quem dava sempre conhecimento dos seus passos. Por isso, não ter regressado a casa causou-nos logo no dia uma enorme apreensão», adiantou.
«Não era muito de sair, não lhe conhecíamos namorada e não temos qualquer ideia de qual seja o motivo do desaparecimento. Neste momento o nosso único desejo é que o Ricardo regresse a casa são e salvo», sublinhou Sandra Silva.
A família quer «sobretudo encontrar o Ricardo, salvaguardando os pais e irmão de qualquer exposição pública, pois estão demasiado fragilizados para conseguir lidar com a exposição».
Sandra Silva aproveitou também para desmentir um e-mail que circula na internet em que se afirma que o Ricardo foi para o Carnaval de Famalicão e que ligou para a mãe na noite de 7 de Março. «Essas informações são mentira», afirmou a prima.
José Ricardo Oliveira Gonçalves, de 19 anos, é aluno do segundo ano do curso de Engenharia das Comunicações, em Guimarães. Mede 1,92m, pesa cerca de 100 kg. Na altura do desaparecimento vestia um casaco desportivo azul-escuro com riscas brancas, calças de ganga azuis e sapatilhas pretas. Utilizava lentes de contacto.
A família apela a quem tenha informações para contactar a PJ de Braga.
Fonte: SOL
«As diligências para tentar localizar o paradeiro do jovem prosseguem e neste momento todos os cenários estão em aberto», declarou hoje fonte da PJ.
«O Ricardo saiu de casa ao fim da manhã de dia 7 de Março, tendo feito o último contacto telefónico com a mãe ainda em casa. Foi para a Universidade do Minho - no campus de Azurém, em Guimarães - e apanhou o autocarro de retorno a Braga por volta das 18h, informação confirmada por amigos. Da TUB (Transportes Urbanos de Braga) soubemos que teria apanhado um autocarro para Figueiredo, mas não sabemos em que paragem terá saído», referiu Sandra Silva, prima de Ricardo.
«Desde esse momento não soubemos mais nada. O telemóvel está desligado desde então», acrescentou.
A prima, que se assume como porta-voz dos pais do Ricardo, afirmou: «A primeira coisa em que pensamos é que tinha desaparecido por causa das más notas na universidade, mas agora já não sabemos o que pensar».
«O Ricardo é um jovem reservado, bastante pacato e próximo da família, a quem dava sempre conhecimento dos seus passos. Por isso, não ter regressado a casa causou-nos logo no dia uma enorme apreensão», adiantou.
«Não era muito de sair, não lhe conhecíamos namorada e não temos qualquer ideia de qual seja o motivo do desaparecimento. Neste momento o nosso único desejo é que o Ricardo regresse a casa são e salvo», sublinhou Sandra Silva.
A família quer «sobretudo encontrar o Ricardo, salvaguardando os pais e irmão de qualquer exposição pública, pois estão demasiado fragilizados para conseguir lidar com a exposição».
Sandra Silva aproveitou também para desmentir um e-mail que circula na internet em que se afirma que o Ricardo foi para o Carnaval de Famalicão e que ligou para a mãe na noite de 7 de Março. «Essas informações são mentira», afirmou a prima.
José Ricardo Oliveira Gonçalves, de 19 anos, é aluno do segundo ano do curso de Engenharia das Comunicações, em Guimarães. Mede 1,92m, pesa cerca de 100 kg. Na altura do desaparecimento vestia um casaco desportivo azul-escuro com riscas brancas, calças de ganga azuis e sapatilhas pretas. Utilizava lentes de contacto.
A família apela a quem tenha informações para contactar a PJ de Braga.
Fonte: SOL