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O Supremo Tribunal de Justiça confirmou condenações até 20 anos de prisão para membros um grupo do Grande Porto, envolvido em cobranças coercivas, rapto e até em homicídio, disse fonte ligada ao processo.
A vítima do homicídio foi um suposto colaborador do grupo, que não depositou na data que lhe fora indicada um cheque no valor de 3.168,61 euros, fazendo-o cinco dias depois, conforme ficou provado em tribunal.
As Varas Criminais do Porto condenaram os principais membros do grupo em maio de 2009, num acórdão que a Relação veio a considerar mal fundamentado e que foi repetido em 8 de Janeiro do ano passado.
Referindo-se à sanção mais pesada, de 20 anos de cadeia, em cúmulo jurídico, a Secção Criminal do STJ considerou que "se peca é, seguramente, por defeito, não justificando qualquer redução".
Jornal de Notícias
A vítima do homicídio foi um suposto colaborador do grupo, que não depositou na data que lhe fora indicada um cheque no valor de 3.168,61 euros, fazendo-o cinco dias depois, conforme ficou provado em tribunal.
As Varas Criminais do Porto condenaram os principais membros do grupo em maio de 2009, num acórdão que a Relação veio a considerar mal fundamentado e que foi repetido em 8 de Janeiro do ano passado.
Referindo-se à sanção mais pesada, de 20 anos de cadeia, em cúmulo jurídico, a Secção Criminal do STJ considerou que "se peca é, seguramente, por defeito, não justificando qualquer redução".
Jornal de Notícias