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A empresa de Transportes Paulo Duarte informou esta quarta-feira que apresentou uma queixa na GNR por alegada tentativa de homicídio de um motorista, cujo camião foi atingido com uma bala no segundo dia da paralisação dos camionistas.
"Tentaram na passada terça-feira assassinar um funcionário meu, ao disparar uma bala que entrou do lado do condutor e saiu pelo vidro do outro lado", afirmou à Lusa José Paulo Duarte, administrador da empresa Transportes Paulo Duarte.
O administrador sublinhou que a bala foi disparada "com o intuito de matar", ao atingir a cabine do camião e ter passado "a um palmo da cabeça do condutor".
O camião circulava na auto-estrada A8 na zona entre Bombarral e Caldas da Rainha.
Segundo declarações do ex-presidente da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), "a bala fez um buraco maior que uma moeda de dois euros."
A empresa em questão já apresentou queixa do crime na GNR de Torres Vedras, que remeteu o caso para a Polícia Judiciária, cujos inspectores estiveram hoje na empresa em Torres Vedras a recolher provas para dar continuidade à investigação.
Durante os dois dias da paralisação, à qual a empresa não aderiu, foram registados 12 vidros partidos e "dois ou três pneus furados", num resultado de tentativas de bloqueio dos camiões.
"Nós não parámos porque temos serviços que não podem parar, estávamos solidários com as reivindicações do sector mas face ao vandalismo não estamos de acordo com o protesto", disse.
Correio da Manhã
"Tentaram na passada terça-feira assassinar um funcionário meu, ao disparar uma bala que entrou do lado do condutor e saiu pelo vidro do outro lado", afirmou à Lusa José Paulo Duarte, administrador da empresa Transportes Paulo Duarte.
O administrador sublinhou que a bala foi disparada "com o intuito de matar", ao atingir a cabine do camião e ter passado "a um palmo da cabeça do condutor".
O camião circulava na auto-estrada A8 na zona entre Bombarral e Caldas da Rainha.
Segundo declarações do ex-presidente da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), "a bala fez um buraco maior que uma moeda de dois euros."
A empresa em questão já apresentou queixa do crime na GNR de Torres Vedras, que remeteu o caso para a Polícia Judiciária, cujos inspectores estiveram hoje na empresa em Torres Vedras a recolher provas para dar continuidade à investigação.
Durante os dois dias da paralisação, à qual a empresa não aderiu, foram registados 12 vidros partidos e "dois ou três pneus furados", num resultado de tentativas de bloqueio dos camiões.
"Nós não parámos porque temos serviços que não podem parar, estávamos solidários com as reivindicações do sector mas face ao vandalismo não estamos de acordo com o protesto", disse.
Correio da Manhã