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O proprietário do barco "Lady Mary", apreendido numa operação conjunta da PJ, Marinha e Força Aérea em Setembro de 2006, ao largo de Aveiro, com duas toneladas e meia de cocaína, foi condenado, esta sexta-feira, no Tribunal de Ílhavo, a 13 anos de prisão por tráfico de estupefacientes agravado.
A pena máxima em que o arguido podia incorrer pelo crime de que estava acusado era de 15 anos e, nas alegações finais, o Ministério Público tinha pedido uma pena não inferior a dez anos.
Jacques Pelletier, cidadão canadiano de 72 anos, não estava a bordo da embarcação na altura da operação. Foi detido em Agosto de 2009 na Florida (EUA) e extraditado para Portugal em Julho de 2010, estando desde então detido a aguardar o desfecho do julgamento.
A bordo do "Lady Mary" estavam quatro tripulantes que já foram julgados e condenados a penas de prisão entre seis e oito anos.
O "Lady Mary" terá recebido a droga a cerca de 1300 milhas a sudoeste dos Açores de um navio proveniente da Guiana e que nunca chegou a ser identificado.
A droga estava escondida nas cabinas da embarcação, devidamente alteradas para o efeito. A PJ, na primeira busca que efectuou no Porto de Aveiro, apenas descobriu 800 quilos. Só mais tarde, numa segunda busca na sequência de uma denúncia anónima, viria a descobrir mais cerca de duas toneladas de cocaína.
Após dois anos no Porto de Aveiro, a embarcação ardeu por causas desconhecidas.
Jornal de Notícias
A pena máxima em que o arguido podia incorrer pelo crime de que estava acusado era de 15 anos e, nas alegações finais, o Ministério Público tinha pedido uma pena não inferior a dez anos.
Jacques Pelletier, cidadão canadiano de 72 anos, não estava a bordo da embarcação na altura da operação. Foi detido em Agosto de 2009 na Florida (EUA) e extraditado para Portugal em Julho de 2010, estando desde então detido a aguardar o desfecho do julgamento.
A bordo do "Lady Mary" estavam quatro tripulantes que já foram julgados e condenados a penas de prisão entre seis e oito anos.
O "Lady Mary" terá recebido a droga a cerca de 1300 milhas a sudoeste dos Açores de um navio proveniente da Guiana e que nunca chegou a ser identificado.
A droga estava escondida nas cabinas da embarcação, devidamente alteradas para o efeito. A PJ, na primeira busca que efectuou no Porto de Aveiro, apenas descobriu 800 quilos. Só mais tarde, numa segunda busca na sequência de uma denúncia anónima, viria a descobrir mais cerca de duas toneladas de cocaína.
Após dois anos no Porto de Aveiro, a embarcação ardeu por causas desconhecidas.
Jornal de Notícias