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Seis detidos e 34 500 maços de tabaco apreendidos pela GNR

florindo

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Seis pessoas foram detidas e 34 500 maços de cigarros foram apreendidos pela Unidade de Acção Fiscal numa operação para desmantelar uma organização de contrabando de tabaco.

Foram realizadas 48 buscas domiciliárias, em residências dos principais suspeitos e nos locais para armazenamento de tabaco, nos distritos do Porto, Braga, Guarda, castelo Branco, Lisboa e Évora. A operação foi realizada no âmbito de um inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).

Os 34 500 maços apreendidos não tinham estampilha fiscal e eram destinados a colocar no mercado português com estampilha falsificada "para melhor simulação da sua comercialização".

Segundo o comunicado da GNR, foram ainda apreendidas oito armas, quatro viaturas e 12 460 euros.

A investigação, iniciada há um ano, já permitiu apreenderem várias operações 60 870 maços de tabaco contrafeito, correspondentes a mais de 1,2 milhões de cigarros.

A GNR estima que o valor da evasão fiscal da actividade desenvolvida por esta organização seja superior a um milhão de euros.

As seis pessoas detidas esta semana já foram presentes ao Tribunal Central de Investigação Criminal para primeiro interrogatório, tendo sido aplicadas como medidas de coação apresentações periódicas às autoridades, proibição de contacto entre suspeito e proibição de se ausentarem do país.

Jornal de Notícias
 

florindo

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GNR detém sete suspeitos de contrabando de tabaco



A Unidade de Acção Fiscal da GNR anunciou, este sábado, a detenção de sete indivíduos suspeitos de pertencerem a uma rede de contrabando de tabaco, no âmbito de uma operação que compreendeu a realização de 48 buscas domiciliárias e permitiu a apreensão de 34500 maços de tabaco com estampilha fiscal, oito armas, quatro viaturas e 12460 euros.

Está em causa um inquérito criminal, dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que deu lugar, no último ano, à realização de um total de nove operações de apreensão de tabaco. Este foi contrafeito na China, sobretudo, mas também em fábricas europeias.

O tenente-coronel Armando Magalhães Pereira, da UAC do Destacamento de Coimbra, que concentra o trabalho realizado pela GNR neste processo-crime, estima que o valor da evasão fiscal em sede de IVA e de Imposto Especial sobre o Consumo, decorrente da actividade criminosa da rede que está sob investigação, seja de montante "não inferior a um milhão de euros". Estes impostos correspondem a 80% do preço de venda de um maço de tabaco.

A operação que a GNR veio agora revelar foi realizada esta quinta-feira, com 48 buscas nos distritos do Porto, Braga, Guarda, Castelo Branco, Lisboa e Évora.

Os sete indivíduos detidos foram constituídos arguidos e interrogados, ontem, pelo juiz titular do Tribunal Central de Instrução Criminal, Carlos Alexandre, para aplicação de medidas de coacção. Após o interrogatório, saíram todos em liberdade, ainda que obrigados a apresentarem-se periodicamente no posto policial da sua área de residência e proibidos contactarem entre si e de se ausentarem do país.

Depois de chegar a Espanha por via marítima, o tabaco apreendido entrava no país através das zonas raianas da Guarda e de Elvas. A sua distribuição era feita, sobretudo, através de estabelecimentos, nomeadamente de diversão nocturna, do Grande Porto e da zona de Braga.

Jornal de Notícias
 
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