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Comerciantes de diferentes nacionalidades exortaram hoje as autoridades venezuelanas a enviar mais polícias para patrulhar Araira, localidade onde sexta-feira foi assassinada uma luso-venezuelana raptada desde a última segunda-feira.
«Vivemos com uma preocupação constante pela insegurança, se não nos assaltam nos negócios, roubam os nossos empregados nos autocarros ou sequestram-nos, ninguém pode viver sempre desta maneira, as autoridades têm que fazer alguma coisa, é preciso mais vigilância policial», disse um comerciante à Agência Lusa.
Pedindo o anonimato, explicou que na zona existe um comando policial (esquadra móvel), mas que a mesma não tem viaturas nem motos para efectuar vigilância, o que obriga a que muitas vezes os polícias tenham que andar a pé.
«Alguns comércios fecharam as portas e colocaram cartazes a dizer 'Não ao Sequestro' e 'Fechado por Luto'. Nas próximas horas vamos realizar uma reunião de comerciantes para exigir mais segurança, não podemos permitir que se continuem a registar crimes horrendos», frisou.
Sequestrada desde a última segunda-feira, uma luso-venezuelana foi sequestrada por desconhecidos e encontrada sexta-feira, quando agonizava na beira de uma estrada, apresentando vários ferimentos provocados por arma branca, na localidade de Araira, município Zamora de Guatire, no Estado de Miranda, a leste de Caracas.
Os raptores pediam 1,5 milhões de bolívares fortes (aproximadamente 251 mil euros) pelo resgate.
Nas investigações, segundo a edição de hoje do Diário La Voz, participam funcionários da Polícia Municipal de Zamora, do Serviço Bolivariano de Informações e do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas.
«Segundo o médico que assistiu a vítima, esta teria pelo menos 20 ferimentos de arma branca em distintas partes do corpo (.) e lesões que poderiam indicar que foi torturada durante o cativeiro», afirma o jornal que avança que a luso-venezuelana foi submetida a três intervenções cirúrgicas.
Por outro lado, segundo o jornal Últimas Notícias, «houve um avanço do pagamento do resgate de 600 mil bolívares (100 mil euros)» e os familiares «pensaram que com esta entrega de dinheiro a jovem seria libertada».
A polícia suspeita que entre os raptores há uma pessoa que conhece a vítima.
Sol/Lusa
«Vivemos com uma preocupação constante pela insegurança, se não nos assaltam nos negócios, roubam os nossos empregados nos autocarros ou sequestram-nos, ninguém pode viver sempre desta maneira, as autoridades têm que fazer alguma coisa, é preciso mais vigilância policial», disse um comerciante à Agência Lusa.
Pedindo o anonimato, explicou que na zona existe um comando policial (esquadra móvel), mas que a mesma não tem viaturas nem motos para efectuar vigilância, o que obriga a que muitas vezes os polícias tenham que andar a pé.
«Alguns comércios fecharam as portas e colocaram cartazes a dizer 'Não ao Sequestro' e 'Fechado por Luto'. Nas próximas horas vamos realizar uma reunião de comerciantes para exigir mais segurança, não podemos permitir que se continuem a registar crimes horrendos», frisou.
Sequestrada desde a última segunda-feira, uma luso-venezuelana foi sequestrada por desconhecidos e encontrada sexta-feira, quando agonizava na beira de uma estrada, apresentando vários ferimentos provocados por arma branca, na localidade de Araira, município Zamora de Guatire, no Estado de Miranda, a leste de Caracas.
Os raptores pediam 1,5 milhões de bolívares fortes (aproximadamente 251 mil euros) pelo resgate.
Nas investigações, segundo a edição de hoje do Diário La Voz, participam funcionários da Polícia Municipal de Zamora, do Serviço Bolivariano de Informações e do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas.
«Segundo o médico que assistiu a vítima, esta teria pelo menos 20 ferimentos de arma branca em distintas partes do corpo (.) e lesões que poderiam indicar que foi torturada durante o cativeiro», afirma o jornal que avança que a luso-venezuelana foi submetida a três intervenções cirúrgicas.
Por outro lado, segundo o jornal Últimas Notícias, «houve um avanço do pagamento do resgate de 600 mil bolívares (100 mil euros)» e os familiares «pensaram que com esta entrega de dinheiro a jovem seria libertada».
A polícia suspeita que entre os raptores há uma pessoa que conhece a vítima.
Sol/Lusa