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Guerra na Líbia muda agenda de Obama no Brasil

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RoterTeufel

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Presidente dos EUA adia visita ao Cristo Redentor
Guerra na Líbia muda agenda de Obama no Brasil

A agenda do segundo dia de visita oficial do presidente dos EUA, Barack Obama, ao Brasil foi alterada inesperadamente. A programada visita de Obama e da sua família ao Cristo Redentor, principal ponto turístico do Rio de Janeiro e do Brasil, que deveria ocorrer na manhã deste domingo, foi suspensa.

Fontes do consulado norte-americano no Rio de Janeiro informaram que a visita, um desejo especial de Obama, poderá ocorrer ainda durante este domingo, provavelmente no final da tarde, depois do programado discurso do presidente dos Estados Unidos no Teatro Municipal, no centro do Rio, depois do almoço. Mas, dependendo de uma série de condicionantes, também não está descartada a anulação desse que seria um passeio em família de Obama, sua mulher, Michel, as duas filhas do casal, a sogra do presidente e a madrinha de uma das jovens, entre outras pessoas mais próximas.

Não foi divulgado o motivo da suspensão ou adiamento da visita, mas tudo indica que a decisão se prende com a necessidade de Obama ter tempo livre para se dedicar à crise da Líbia. Depois de ordenar, já em território brasileiro, ataques militares a forças do ditador Muhammar Khadafi, Obama teve muito pouco tempo para se dedicar a mais essa crise mundial, pois a sua agenda em Brasília, primeira escala no Brasil, foi muito intensa ao longo do dia de sábado.

A crise no norte de África já tinha provocado mudanças na agenda do presidente norte-americano no Brasil na manhã de sábado. O encontro com a presidente Dilma Rousseff, principal compromisso do presidente dos EUA na capital brasileira, foi atrasado em mais de meia hora, para que ele ficasse mais esse tempo no hotel onde se hospedou em Brasília e pudesse falar com aliados e assessores sobre a situação na Líbia. Terá sido nessa hora que ele ordenou o início dos ataques, enquanto Dilma, provavelmente avisada e complacente, o esperava na porta do palácio presidencial.


Correio da Manha
 
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