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RoterTeufel
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Barco está desaparecido desde quinta-feira
Corveta encontra cesto do ‘Ana da Quinta’
A corveta da Marinha que está a procurar o pesqueiro "Ana da Quinta" ao largo dos Açores encontrou esta manhã um cesto para guardar peixe que se presume pertencer ao navio desaparecido desde quinta-feira.
A informação foi avançada à Agência Lusa por fonte da Marinha e dava conta da retirada da água de um "cesto grande para guardar peixe", na mesma zona onde o pesqueiro, de Vila Praia de Âncora e com nove tripulantes a bordo, terá estado, quinta-feira de manhã, antes de perder o contacto.
"As buscas, no mar e pelo ar, vão continuar, até porque a experiência diz-nos que é possível passar alguns dias no mar e sobreviver. É nisso que estamos a tentar acreditar", explicou a mesma fonte.
Além dos meios da Marinha, a ajudar nas operações, a mais de 280 quilómetros a noroeste da ilha das Flores, estão ainda os pesqueiros "Vila do Infante" e "Meridiano", ambos de Vila Praia de Âncora e da empresa do mesmo armador.
"Andavam à faina também do espadarte, juntamente com o navio desaparecido e estão a ajudar nas buscas, sob coordenação da Marinha", acrescentou a fonte.
A descoberta desta manhã junta-se a outros destroços já recolhidos na mesma zona, como uma bota de um dos tripulantes - seis portugueses e três indonésios -, e utensílios de pesca identificados pelo armador do "Ana da Quinta", António Cunha.
A balsa do navio, sem qualquer tripulante, também foi recuperada no sábado. A hipótese de afundamento do navio continua a ser apontada pela Marinha como mais provável.
Entretanto, a Câmara de Caminha está a preparar apoio psicológico para as famílias dos seis pescadores de Vila Praia de Âncora que estão desaparecidos.
Correio da Manha
Corveta encontra cesto do ‘Ana da Quinta’
A corveta da Marinha que está a procurar o pesqueiro "Ana da Quinta" ao largo dos Açores encontrou esta manhã um cesto para guardar peixe que se presume pertencer ao navio desaparecido desde quinta-feira.
A informação foi avançada à Agência Lusa por fonte da Marinha e dava conta da retirada da água de um "cesto grande para guardar peixe", na mesma zona onde o pesqueiro, de Vila Praia de Âncora e com nove tripulantes a bordo, terá estado, quinta-feira de manhã, antes de perder o contacto.
"As buscas, no mar e pelo ar, vão continuar, até porque a experiência diz-nos que é possível passar alguns dias no mar e sobreviver. É nisso que estamos a tentar acreditar", explicou a mesma fonte.
Além dos meios da Marinha, a ajudar nas operações, a mais de 280 quilómetros a noroeste da ilha das Flores, estão ainda os pesqueiros "Vila do Infante" e "Meridiano", ambos de Vila Praia de Âncora e da empresa do mesmo armador.
"Andavam à faina também do espadarte, juntamente com o navio desaparecido e estão a ajudar nas buscas, sob coordenação da Marinha", acrescentou a fonte.
A descoberta desta manhã junta-se a outros destroços já recolhidos na mesma zona, como uma bota de um dos tripulantes - seis portugueses e três indonésios -, e utensílios de pesca identificados pelo armador do "Ana da Quinta", António Cunha.
A balsa do navio, sem qualquer tripulante, também foi recuperada no sábado. A hipótese de afundamento do navio continua a ser apontada pela Marinha como mais provável.
Entretanto, a Câmara de Caminha está a preparar apoio psicológico para as famílias dos seis pescadores de Vila Praia de Âncora que estão desaparecidos.
Correio da Manha