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Não era dinheiro que estava em causa e a quantia é meramente simbólica", garantiu Oliveira de Almeida. "Houve um pedido de desculpas, que era o que mais relevância tinha neste caso".
Para o advogado de Carla Morais, o "consenso" entre as partes significa que o processo "teve um final feliz" e a imprensa pode agora "pôr um ponto final nesta história".
A Lusa tentou obter declarações de Josefina Rocha, mas nem a docente nem o seu advogado quiseram prestar esclarecimentos sobre o caso.
Os factos em causa remontam a maio de 2009 e verificaram-se na Escola EB 2,3 Sá Couto, em Espinho, envolvendo a professora de História e duas alunas do 7.º ano, uma das delas a filha de Carla Morais, Telma, então com 12 anos.
O caso foi tornado público graças à divulgação de um vídeo em que alunos da mesma turma gravaram a docente em conversas de teor sexual – em termos que, na perspetiva de Carla Morais, eram injuriosos para a sua filha, mas que, segundo o que outros estudantes declararam à Lusa por altura dos factos, resultaram de insistentes provocações por parte das duas estudantes.
Diário Digital / Lusa
Para o advogado de Carla Morais, o "consenso" entre as partes significa que o processo "teve um final feliz" e a imprensa pode agora "pôr um ponto final nesta história".
A Lusa tentou obter declarações de Josefina Rocha, mas nem a docente nem o seu advogado quiseram prestar esclarecimentos sobre o caso.
Os factos em causa remontam a maio de 2009 e verificaram-se na Escola EB 2,3 Sá Couto, em Espinho, envolvendo a professora de História e duas alunas do 7.º ano, uma das delas a filha de Carla Morais, Telma, então com 12 anos.
O caso foi tornado público graças à divulgação de um vídeo em que alunos da mesma turma gravaram a docente em conversas de teor sexual – em termos que, na perspetiva de Carla Morais, eram injuriosos para a sua filha, mas que, segundo o que outros estudantes declararam à Lusa por altura dos factos, resultaram de insistentes provocações por parte das duas estudantes.
Diário Digital / Lusa