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O Governo anunciou hoje no seu Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que irá aumentar as pensões mais baixas em 2012, embora abandone a aplicação da regra automática de indexação à inflação e ao IAS (Indexante aos Apoios Sociais).
O PEC, entregue hoje no Parlamento, o Executivo refere que, dada a dimensão do esforço de consolidação orçamental, «será necessário suspender nos próximos dois anos a aplicação da regra automática de indexação das pensões, o que não deixará de permitir um aumento, ainda que moderado, das pensões mais baixas».
Quanto ao corte das pensões acima dos 1500 euros, o Governo confirma a redução através da «aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, criada em 2010», acrescentando que será aplicada de forma similar à utilizada na redução das remunerações da administração pública em 2011, sendo que esta medida «permitirá uma redução da despesa de 0,25 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)».
Lusa/SOL
O PEC, entregue hoje no Parlamento, o Executivo refere que, dada a dimensão do esforço de consolidação orçamental, «será necessário suspender nos próximos dois anos a aplicação da regra automática de indexação das pensões, o que não deixará de permitir um aumento, ainda que moderado, das pensões mais baixas».
Quanto ao corte das pensões acima dos 1500 euros, o Governo confirma a redução através da «aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, criada em 2010», acrescentando que será aplicada de forma similar à utilizada na redução das remunerações da administração pública em 2011, sendo que esta medida «permitirá uma redução da despesa de 0,25 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)».
Lusa/SOL