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Dezenas de bebedouros, papeleiras e tampas de saneamento têm vindo a ser roubados por desconhecidos em Chaves, avançou hoje à Lusa o vereador responsável pela rede de águas e saneamento, segundo o qual os prejuízos ascendem a 35 mil euros.
A câmara «deparou-se» hoje com o furto de nove tampas e grades de saneamento, dez papeleiras e seis bebedouros ao longo do circuito pedonal, nas margens do rio Tâmega.
«O alerta foi dado por um ciclista que passava pelo local e reparou na falta das tampas alertando os responsáveis da câmara para a situação», afiançou Paulo Alves.
Esta vaga de assaltos não é nova. Em fevereiro foram furtadas «cerca de 30 tampas e grades de saneamento e danificados dois quadros elétricos para roubar o cobre existente no interior».
«Os prejuízos rondaram os 20 mil euros», ressalvou Paulo Alves.
Por isso, acrescentou, «o prejuízo do município com estes furtos ronda agora os 35 mil euros».
Estes furtos causam «um prejuízo avultado» ao município porque é necessário «repor de imediato» os objectos furtados para «seguranças dos munícipes e evitar incidentes».
Apesar de não saber a que se destinam as tampas e grades de saneamento, Paulo Alves acredita que sejam «para vender ao ferro velho».
Quanto aos bebedouros e papeleiras em inox, o vereador não tem dúvidas que sejam para transaccionar porque «são materiais muito caros».
Cada bebedouro tem um preço médio de 1200 euros, as papeleiras rondam os 700 euros e cada tampa de saneamento custa 60 euros.
Neste momento, «está a ser estudada uma nova solução, que passa pela substituição dos bebedouros e papeleiras por materiais mais baratos e menos apetecíveis aos larápios», frisou Paulo Alves.
Acrescentando que «esta situação começa a ser preocupante porque além dos furtos é o vandalismo do espaço público».
O município pediu «atenção redobrada» aos seus funcionários e «maior reforço nocturno e vigilância» por parte dos agentes da PSP.
«Mas sabemos que é muito complicado encontrar os responsáveis por estes furtos», terminou o vereador.
Lusa / SOL
A câmara «deparou-se» hoje com o furto de nove tampas e grades de saneamento, dez papeleiras e seis bebedouros ao longo do circuito pedonal, nas margens do rio Tâmega.
«O alerta foi dado por um ciclista que passava pelo local e reparou na falta das tampas alertando os responsáveis da câmara para a situação», afiançou Paulo Alves.
Esta vaga de assaltos não é nova. Em fevereiro foram furtadas «cerca de 30 tampas e grades de saneamento e danificados dois quadros elétricos para roubar o cobre existente no interior».
«Os prejuízos rondaram os 20 mil euros», ressalvou Paulo Alves.
Por isso, acrescentou, «o prejuízo do município com estes furtos ronda agora os 35 mil euros».
Estes furtos causam «um prejuízo avultado» ao município porque é necessário «repor de imediato» os objectos furtados para «seguranças dos munícipes e evitar incidentes».
Apesar de não saber a que se destinam as tampas e grades de saneamento, Paulo Alves acredita que sejam «para vender ao ferro velho».
Quanto aos bebedouros e papeleiras em inox, o vereador não tem dúvidas que sejam para transaccionar porque «são materiais muito caros».
Cada bebedouro tem um preço médio de 1200 euros, as papeleiras rondam os 700 euros e cada tampa de saneamento custa 60 euros.
Neste momento, «está a ser estudada uma nova solução, que passa pela substituição dos bebedouros e papeleiras por materiais mais baratos e menos apetecíveis aos larápios», frisou Paulo Alves.
Acrescentando que «esta situação começa a ser preocupante porque além dos furtos é o vandalismo do espaço público».
O município pediu «atenção redobrada» aos seus funcionários e «maior reforço nocturno e vigilância» por parte dos agentes da PSP.
«Mas sabemos que é muito complicado encontrar os responsáveis por estes furtos», terminou o vereador.
Lusa / SOL