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O director-adjunto do Record Nuno Magalhães considerou hoje que foi um privilégio ter convivido com Artur Agostinho, que foi director do jornal durante 11 anos, e garantiu que o antigo jornalista nunca perdeu o espírito da notícia.
«Foi uma grande honra ter o prazer de o conhecer e de conviver com ele nestes últimos 9 anos da vida dele», disse Nuno Magalhães, lembrando que Artur Agostinho «nunca perdeu o espírito jornalístico que o lançou na área».
O radialista, ator e jornalista desportivo Artur Agostinho morreu hoje aos 90 anos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde estava internado há uma semana, confirmou à Lusa fonte da administração do jornal Record, de que era colunista.
Artur Agostinho dirigiu o jornal desportivo entre 1963 e 1974, tendo regressado ao Record como colunista cerca de 10 anos depois.
«Durante alguns anos [Artur Agostinho] teve uma intervenção importante no Record, mudando a periodicidade do jornal - passou a bissemanário e admitiu mesmo sair 3 vezes por semana - naquela que foi uma das suas lutas», lembrou.
O director adjunto do Record lembrou ainda que o jornal homenageou Artur Agostinho ao criar, em 2005, um prémio com o seu nome para premiar o desportista do ano.
«Guardo na memória algumas viagens que fizemos com ele para entregar o Prémio de que ele é patrono aqui no Record - o Prémio Artur Agostinho - e que entregámos a vários desportistas como o Pauleta, o Scolari, o Rui Costa, o Ronaldo, o Figo e o José Mourinho», referiu.
«Foi uma homenagem que lhe fizemos em vida e que vamos manter», concluiu.
Lusa/SOL
«Foi uma grande honra ter o prazer de o conhecer e de conviver com ele nestes últimos 9 anos da vida dele», disse Nuno Magalhães, lembrando que Artur Agostinho «nunca perdeu o espírito jornalístico que o lançou na área».
O radialista, ator e jornalista desportivo Artur Agostinho morreu hoje aos 90 anos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde estava internado há uma semana, confirmou à Lusa fonte da administração do jornal Record, de que era colunista.
Artur Agostinho dirigiu o jornal desportivo entre 1963 e 1974, tendo regressado ao Record como colunista cerca de 10 anos depois.
«Durante alguns anos [Artur Agostinho] teve uma intervenção importante no Record, mudando a periodicidade do jornal - passou a bissemanário e admitiu mesmo sair 3 vezes por semana - naquela que foi uma das suas lutas», lembrou.
O director adjunto do Record lembrou ainda que o jornal homenageou Artur Agostinho ao criar, em 2005, um prémio com o seu nome para premiar o desportista do ano.
«Guardo na memória algumas viagens que fizemos com ele para entregar o Prémio de que ele é patrono aqui no Record - o Prémio Artur Agostinho - e que entregámos a vários desportistas como o Pauleta, o Scolari, o Rui Costa, o Ronaldo, o Figo e o José Mourinho», referiu.
«Foi uma homenagem que lhe fizemos em vida e que vamos manter», concluiu.
Lusa/SOL