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Centro Cultural de Belém cria o CCBeat para atrair novos públicos

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Dead Combo, Áurea e Linda Martini são alguns dos nomes que inauguram em Maio a série de concertos CCBeat, com a qual o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, pretende cativar novos públicos, disse um dos programadores. O CCBeat decorrerá de 19 a 21 de Maio com três concertos duplos no grande auditório do CCB.

A primeira noite é protagonizada pelos Dead Combo, que estarão acompanhados por um grupo de instrumentistas - Real Orquestra das Caveiras - com quem gravaram um DVD, e pelos LUME - Lisbon Underground Music Ensemble, colectivo que reúne 15 músicos e que combina as sonoridades do rock, pop e jazz.

No dia 20 de Maio estará a norte-americana Kaki King, considerada pela revista Rolling Stone uma das melhores guitarristas, pela combinação de diferentes técnicas em acústico e eléctrico.

No mesmo palco apresentar-se-á também a cantora portuguesa Áurea, que lançou em 2010 o álbum de estreia, homónimo, inspirado na música soul, e que já é disco de platina, com vendas superiores a 20 mil unidades.

O último destes concertos duplos do CCBeat será com Diabo na Cruz, projecto de «trad-rock» de Jorge Cruz, e com os Linda Martini, o grupo rock que lançou no ano passado o elogiado álbum Casa Ocupada.

«A ideia é ter um evento para públicos que não estão habituados a ir ao CCB. Até aqui não era habitual ter uma programação destas regular no CCB», explicou António Cabrita, da produtora Incubadora d´Artes.

O objectivo será programar o CCBeat com regularidade, mantendo uma programação anual em momentos diferentes.

«Isto é um projecto piloto, o CCBeat vai ganhar uma alma própria, mas será também o público a dizer o rumo que o projecto vai seguir», referiu.

Referindo que «nem tudo é CCBeat», António Cabrita afirmou que a prioridade é dada à música portuguesa, pop rock, «música mais alternativa, mais jovem».

Ter o CCB a investir em novos modelos de concertos em tempo de crise «é o mais importante», sublinhou o produtor.

«É importante criar novas opções, até mesmo para os músicos tocarem. E não queremos concorrer com os festivais. É criar uma linha de programação diferente no CCB», disse.

Os bilhetes para cada noite custam entre 15 e 18 euros e o passe dos três dias entre 35 e 40 euros.

Lusa/SOL
 
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