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O sismo e o tsunami que devastaram o nordeste do Japão a 11 de Março fizeram mais de 25 mil mortos e desaparecidos, segundo um novo balanço da polícia divulgado esta quarta-feira.
A polícia indicou que há 9487 mortes confirmadas e que 15617 pessoas estão oficialmente dadas como desaparecidas, ou seja no total há 25104 mortos e desaparecidos após a catástrofe.
De acordo com as autoridades, há ainda 2755 pessoas feridas.
O sismo de magnitude 9, seguido por um tsunami, foi o mais devastador depois do tremor de terra de 1923 que fez mais 142 mil mortos no Japão.
Centenas de milhares de pessoas foram retiradas das zonas atingidas e colocadas em centros de acolhimento.
O sismo danificou também a central nuclear de Fukushima, que está a criar sérios problemas de contaminação radioactiva.
Entretanto, a Comissão de Segurança Nuclear do Japão advertiu que existe a possibilidade de exposição à radiação pela central nuclear de Fukushima a mais de 30 quilómetros de distância dela.
A situação naquela central continua classificada como "grave", embora tenha registado algumas melhorias.
"Produziram-se alguns avanços positivos em relação à disponibilidade de energia eléctrica (...), mas a situação geral continua sendo motivo de grande preocupação", declarou um alto cargo da AIEA. Graham Andrew.
Jornal de Notícias
A polícia indicou que há 9487 mortes confirmadas e que 15617 pessoas estão oficialmente dadas como desaparecidas, ou seja no total há 25104 mortos e desaparecidos após a catástrofe.
De acordo com as autoridades, há ainda 2755 pessoas feridas.
O sismo de magnitude 9, seguido por um tsunami, foi o mais devastador depois do tremor de terra de 1923 que fez mais 142 mil mortos no Japão.
Centenas de milhares de pessoas foram retiradas das zonas atingidas e colocadas em centros de acolhimento.
O sismo danificou também a central nuclear de Fukushima, que está a criar sérios problemas de contaminação radioactiva.
Entretanto, a Comissão de Segurança Nuclear do Japão advertiu que existe a possibilidade de exposição à radiação pela central nuclear de Fukushima a mais de 30 quilómetros de distância dela.
A situação naquela central continua classificada como "grave", embora tenha registado algumas melhorias.
"Produziram-se alguns avanços positivos em relação à disponibilidade de energia eléctrica (...), mas a situação geral continua sendo motivo de grande preocupação", declarou um alto cargo da AIEA. Graham Andrew.
Jornal de Notícias