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Os proprietários de um lar ilegal na Serra de Santo António, Alcanena, foram detidos na sequência de uma operação desencadeada pelo Ministério Público que culminou com o encerramento da moradia onde mantinham 20 idosos em condições «muito más».
Fonte do Instituto da Segurança Social disse hoje à agência Lusa que o casal era reincidente, uma vez que o lar já havia sido encerrado em 2003 e 2008, tendo a proprietária sido julgada e condenada ao pagamento de uma multa e interdita de prosseguir a actividade.
Apesar disso, o lar voltou a funcionar, tendo a operação realizada na quinta-feira resultado de novas denúncias apresentadas em Dezembro último, tanto junto da Segurança Social como da GNR, por alegados maus tratos aos idosos, disse a fonte.
Dos 20 idosos que se encontravam no lar, quatro foram encaminhados para estabelecimentos hospitalares, três por indicação dos médicos que acompanharam a operação e um para a realização de uma cirurgia já agendada, disse a fonte.
Dos restantes, cinco foram levados por familiares e 11 encaminhados pela Segurança Social para outras instituições de acolhimento, tendo as instalações sido seladas.
O comandante territorial da GNR de Santarém, coronel Corte-Real, disse à Lusa que as denúncias apresentadas deram lugar ao levantamento de um processo entregue ao Ministério Público e a um conjunto de diligências que culminaram na operação realizada ao longo de todo o dia de quinta-feira.
Além da GNR, o encerramento do lar foi acompanhado por elementos da Segurança Social (do órgão inspectivo e dos serviços distritais, que trataram do realojamento dos idosos), por uma juíza e uma procuradora do Ministério Público do Tribunal de Alcanena, pelo Comando Distrital de Operações de Socorro, pela ASAE e pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
O casal foi constituído arguido e detido pela GNR, tendo pernoitado em instalações desta força de segurança, sendo presente hoje ao tribunal de Alcanena para primeiro interrogatório judicial, disse a fonte.
Lusa/SOL
Fonte do Instituto da Segurança Social disse hoje à agência Lusa que o casal era reincidente, uma vez que o lar já havia sido encerrado em 2003 e 2008, tendo a proprietária sido julgada e condenada ao pagamento de uma multa e interdita de prosseguir a actividade.
Apesar disso, o lar voltou a funcionar, tendo a operação realizada na quinta-feira resultado de novas denúncias apresentadas em Dezembro último, tanto junto da Segurança Social como da GNR, por alegados maus tratos aos idosos, disse a fonte.
Dos 20 idosos que se encontravam no lar, quatro foram encaminhados para estabelecimentos hospitalares, três por indicação dos médicos que acompanharam a operação e um para a realização de uma cirurgia já agendada, disse a fonte.
Dos restantes, cinco foram levados por familiares e 11 encaminhados pela Segurança Social para outras instituições de acolhimento, tendo as instalações sido seladas.
O comandante territorial da GNR de Santarém, coronel Corte-Real, disse à Lusa que as denúncias apresentadas deram lugar ao levantamento de um processo entregue ao Ministério Público e a um conjunto de diligências que culminaram na operação realizada ao longo de todo o dia de quinta-feira.
Além da GNR, o encerramento do lar foi acompanhado por elementos da Segurança Social (do órgão inspectivo e dos serviços distritais, que trataram do realojamento dos idosos), por uma juíza e uma procuradora do Ministério Público do Tribunal de Alcanena, pelo Comando Distrital de Operações de Socorro, pela ASAE e pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
O casal foi constituído arguido e detido pela GNR, tendo pernoitado em instalações desta força de segurança, sendo presente hoje ao tribunal de Alcanena para primeiro interrogatório judicial, disse a fonte.
Lusa/SOL