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O boletim português com a combinação vencedora do Euromilhões foi registado em Chaves, na Tabacaria Juviduque, que tem a fama de dar bons prémios e é, por isso, procurada por muitas pessoas.
"Já demos bons prémios. Esta não é a primeira vez. Já demos o segundo, o primeiro, já vendemos o primeiro da lotaria clássica, o segundo e o terceiro também", disse à Lusa o proprietário, Francisco Duque.
Um apostador em Portugal e outro na Bélgica vão dividir o maior prémio de sempre do Euromilhões, no valor aproximado de 133 milhões de euros.
Habituado a dar sorte aos apostadores, Francisco Duque diz que como "vende bastante jogo, é natural que tenha mais possibilidades de dar primeiros prémios".
Quanto ao vencedor do maior prémio de sempre do Euromilhões, o proprietário da Juviduque disse que não sabe quem é.
"Não sei quem é. Apenas tive hoje logo de manhã um telefonema da Santa Casa a dizer que foi na nossa agência registado o boletim vencedor, no valor de 66 milhões de euros", disse.
Na loja estão já "uns papéis" a dizer que saiu ali o prémio grande, mas Francisco Duque promete que vai pôr um cartaz para "ter uma pequena publicidade".
Conhecida por dar prémios bons, a Tabacaria Juviduque tem "mais procura por causa disso".
"Tem mais afluência. Temos vindo a verificar isso. Ainda ontem (sexta-feira) foi de manhã à noite sem parar" a registar boletins do Euromilhões", afirmou.
No entanto, e apesar das promessas, não houve ainda nenhum vencedor que tivesse oferecido uma lembrança a Francisco Duque por lhe ter dado sorte.
"Ninguém contribuiu com coisa nenhuma. Alguns prometem, mas é natural que não dêem. Pode ser que seja desta vez, vamos ver. Nunca se sabe", disse bem-humorado.
Apesar do prémio ser grande, Francisco Duque disse que se contentava com uma boa refeição. "A mim basta-me um jantarzinho bom", afirmou entre risos.
Jornal de Notícias
"Já demos bons prémios. Esta não é a primeira vez. Já demos o segundo, o primeiro, já vendemos o primeiro da lotaria clássica, o segundo e o terceiro também", disse à Lusa o proprietário, Francisco Duque.
Um apostador em Portugal e outro na Bélgica vão dividir o maior prémio de sempre do Euromilhões, no valor aproximado de 133 milhões de euros.
Habituado a dar sorte aos apostadores, Francisco Duque diz que como "vende bastante jogo, é natural que tenha mais possibilidades de dar primeiros prémios".
Quanto ao vencedor do maior prémio de sempre do Euromilhões, o proprietário da Juviduque disse que não sabe quem é.
"Não sei quem é. Apenas tive hoje logo de manhã um telefonema da Santa Casa a dizer que foi na nossa agência registado o boletim vencedor, no valor de 66 milhões de euros", disse.
Na loja estão já "uns papéis" a dizer que saiu ali o prémio grande, mas Francisco Duque promete que vai pôr um cartaz para "ter uma pequena publicidade".
Conhecida por dar prémios bons, a Tabacaria Juviduque tem "mais procura por causa disso".
"Tem mais afluência. Temos vindo a verificar isso. Ainda ontem (sexta-feira) foi de manhã à noite sem parar" a registar boletins do Euromilhões", afirmou.
No entanto, e apesar das promessas, não houve ainda nenhum vencedor que tivesse oferecido uma lembrança a Francisco Duque por lhe ter dado sorte.
"Ninguém contribuiu com coisa nenhuma. Alguns prometem, mas é natural que não dêem. Pode ser que seja desta vez, vamos ver. Nunca se sabe", disse bem-humorado.
Apesar do prémio ser grande, Francisco Duque disse que se contentava com uma boa refeição. "A mim basta-me um jantarzinho bom", afirmou entre risos.
Jornal de Notícias