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Carlos Queiroz: «Tem de haver consequências políticas»

aiam

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Mai 11, 2007
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Carlos Queiroz comentou este domingo a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto, que anulou a suspensão imposta pelo ADoP ao antigo Selecionador Nacional.

Confira as principais ideias de Carlos Queiroz, em entrevista à TVI 24.

“Esta decisão ilibou-me e foi feita justiça. Tive que recorrer uma país civilizado. A decisão não podia ser outra. A minha consciência esteve sempre tranquila. Tem de haver consequências políticas e responsabilizar-se pessoas.”

“Alteraram-se datas e documentos. Espero que a justiça possa ir mais a avante. Os meus advogados vão segunda-feira iniciar uma reflexão sobre tudo o que aconteceu e o que poderá ser feito.”

“Penso a minha saída da Seleção deveu-se a uma conjugação de várias coisas e de conjunto de interesses, que resultou neste processo vergonhoso.”

“Que fique claro que antes de rumar à Seleção, estava num grande clube como é o Manchester United. Vim para a federação ganhar muito menos. Não vim para Portugal por dinheiro, vim para defender as cores da Seleção.”

“Depois do jogo com o Brasil disse publicamente que iríamos qualificarmo-nos para o Mundial e conseguimos, porque era isso que sentia naquele momento.”

“Em 2009 não perdemos nenhum jogo. Em resumo, no meu mandato em 2 anos, perdemos 2 jogos. E perdemos com a Espanha no Mundial’2010 com um golo em fora-de-jogo. É fácil virar um país contra o selecionador. Não foi fácil colocar Eduardo na baliza e Hugo Almeida no ataque, que eram criticados na imprensa.”

“Houve uma conjugação de ideias infantis. Não tinha qualquer problema com Luís Horta. Gilberto Madaíl esteve desde a primeira hora a apoiar-me. Quero denunciar que há um excessivo controlo de poder no ADoP.”

“Pepe, enquanto jogador profissional, não deve ter essas declarações a criticar as opções do selecionador. Tive que lhe responder de forma pouco normal. Não costumo fazer isto, porque não gosto de criticar os jogadores.”



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